Este é o resumo do artigo de 9 páginas que tem por objetivo apresentar as inúmeras catástrofes que afetam a humanidade na era contemporânea e como superá-las. Catástrofe é um acontecimento desastroso que causa destruição, morte e prejuízos. Catástrofe tem como sinônimos as palavras desastre, calamidade, tragédia, acidente, cataclismo, apocalipse, hecatombe e Armagedom. Catástrofe tem como características afetar a vida de uma população ou de parte dela, causar danos e prejuízos e levar à perda de vidas humanas. As catástrofes que afetam a humanidade na era contemporânea estão descritas a seguir:
1) A catástrofe da invasão da Ucrânia pela Rússia
2) A catástrofe do massacre dos palestinos da Faixa de Gaza por Israel
3) A catástrofe da contínua usurpação da Palestina por Israel
4) A catástrofe da proposta de Trump de expulsar os palestinos da Faixa de Gaza para transformá-la em resort
5) A catástrofe da tentativa de Trump de se apossar da Groenlândia, do Canal do Panamá e do Canadá
6) A catástrofe da ameaça de Trump de bombardear o Irã para impedir este país de possuir sua bomba atômica
7) A catástrofe da ação imperialista gangster norte-americana sob o comando de Donald Trump
8) A catástrofe da depressão da economia mundial
9) A catástrofe do aquecimento global e da mudança climática global
10) A catástrofe da ameaça da 3ª Guerra Mundial.
No final, é apresentado como superar as 10 catástrofes que ameaçam a humanidade na era contemporânea que está descrito a seguir:
A tendência de muitas pessoas é a de tentar superar as 10 catástrofes acima descritas atuando sobre cada uma delas isoladamente quando a ação correta para evitar as piores consequências para a humanidade seria adotar uma solução única que seja capaz de solucionar de imediato a todas elas. O livro de nossa autoria “Como construir um mundo de paz, progresso e felicidade para toda a humanidade”, publicado em 2024 pela Editora CRV de Curitiba, oferece no Capítulo 2 a solução para evitar as catástrofes acima descritas, ao apontar que é preciso que haja a reforma do sistema internacional atual que deveria funcionar com base em um Contrato Social Planetário. O Contrato Social Planetário seria a Carta Magna dos povos do planeta Terra.
Para a elaboração do Contrato Social Planetário deveria haver a convocação de uma Assembleia Mundial Constituinte com a participação de representantes de todos os países do mundo eleitos para este fim. O Contrato Social Planetário deveria estabelecer a existência de um governo mundial que teria por objetivo a defesa dos interesses gerais dos países integrantes do sistema internacional compatibilizando-os com os interesses de cada nação. Para que isto aconteça, é preciso que exista uma governabilidade democrática do mundo com um Parlamento mundial eleito por todos os países do mundo, um Presidente do Governo Mundial eleito pelo Parlamento Mundial e uma Corte Suprema Mundial com integrantes escolhidos pelo Parlamento Mundial.
O papel do Governo Mundial seria o de construir a governabilidade da economia e do meio ambiente global e a manutenção da paz mundial. Um governo democrático mundial zelaria no sentido de que seja respeitada a soberania de cada país porque atuaria no sentido de evitar que qualquer país intervenha nos assuntos internos de outros, sobretudo com intervenções militares. Ao contrário do que muitos pensam, a existência de um governo mundial não seria uma ameaça à soberania nacional sendo, pelo contrário, a garantia de que nenhum país interviria nos assuntos internos de outros países. Além do Governo Mundial e do Parlamento Mundial, deveria ser constituída, também, a Corte Suprema Mundial que deveria ser composta por juristas de alto nível do mundo escolhido pelo Parlamento mundial os quais atuariam por tempo determinado.
A Corte Suprema Mundial deveria julgar os casos que envolvam litígios entre os países, os crimes contra a humanidade e contra a natureza praticados por Estados nacionais e por governantes à luz do Contrato Social Planetário, julgar conflitos que existam entre o Governo Mundial e o Parlamento Mundial e atuar como guardiã do Contrato Social Planetário. O novo estado de direito internacional seria executado pelos três poderes constituídos: Governo Mundial, Parlamento Mundial e Corte Suprema Mundial. O poder mundial repousaria no Governo Mundial, no Parlamento Mundial e na Corte Suprema Mundial. O Governo Mundial não terá Forças Armadas próprias devendo contar com o respaldo de Forças Armadas dos países que seriam convocadas quando necessário.
Com esta configuração proposta para a governança democrática do sistema internacional, nenhum país seria vassalo, portanto, do governo mundial. O governo mundial atuaria apenas para fazer com que o sistema internacional evolua em um ambiente de paz entre as nações. Cada país deve ser soberano para atuar nos limites de seu território e não para intervir nos assuntos internos de outros países. O que não seria admitido é qualquer país intervir nos assuntos internos de outros países, sobretudo com o uso da força, como tem acontecido ao longo da história. O governo mundial seria a garantia do respeito à soberania dos países do mundo, especialmente dos mais fracos. A ausência de um governo mundial é que representaria uma ameaça à soberania nacional da maioria dos países porque ficariam à mercê dos mais fortes como tem ocorrido ao longo da história. Se qualquer país comprometer o ambiente de paz entre as nações, intervindo nos assuntos internos de outro país, o governo mundial atuaria para impedir que o agressor consuma seus propósitos através de ação diplomática ou, em caso de insucesso, inclusive com o uso da força. Para tanto, o governo mundial convocaria as forças armadas de determinados países para cumprirem o papel de impedir que qualquer país intervenha em outro fazendo uso da força.
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