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Educação Escalada

A ESCALADA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA.

Parte 2- A evolução da educação no mundo do século XVIII ao século XXI.

24/04/2024 às 20h20
Por: Colunista Fonte: Fernando Alcoforado*
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Foto: Reprodução internet / Autor
Foto: Reprodução internet / Autor

Este é o resumo do 9 páginas que tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo do século XVIII ao século XXI. Este artigo representa a continuação da Parte 1 do artigo que aborda a evolução da educação no mundo da Pré-História ao século XVIII. A análise da evolução da educação no mundo da Pré-História ao século XVIII permite constatar que durante a maior parte da história da humanidade, a educação formal estava acessível apenas para um pequeno e privilegiado setor da sociedade. Quando era fornecida a setores mais amplos da sociedade servia sobretudo a propósitos culturais, religiosos, sociais, espirituais e militares. No entanto, em nenhum dos sistemas educacionais implantados na Antiguidade e na Idade Média o desenvolvimento de habilidades que seriam úteis para ocupações profissionais de adultos foi a principal preocupação. As taxas de alfabetização durante a maior parte da existência humana foram insignificantes. Na Idade Média, as taxas de alfabetização eram inferiores a 10% em países como China, França, Alemanha, Bélgica e Holanda e ainda mais baixa em outras partes do mundo.

O século XVIII foi um momento marcante na história da humanidade porque foi nesta época que ocorreu a Revolução Industrial na Inglaterra que transformou a sociedade mundial ao alavancar o desenvolvimento do capitalismo em todo o planeta e foi, também, nesta época que ocorreu a Independência dos Estados Unidos e a Revolução Francesa movidas pelo ideal do IluminismoComo não poderia deixar de acontecer todos estes acontecimentos contribuíram para que ocorressem avanços no campo da educação como pode ser constatado na leitura dos próximos parágrafos.

O Século XVIII (1701 a 1800) foi marcado por inúmeras transformações que tiveram grande influência das ideias iluministas. Dentre estas transformações podemos destacar; a Independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa e a 1ª Revolução Industrial, todas elas pautadas nas ideias do Iluminismo que buscava defender a liberdade, o progresso, a tolerância, a fraternidade, o governo constitucional e o afastamento entre Igreja e Estado. Foi a época de consolidação do capitalismo como sistema econômico dominante e da construção do Estado nacional que representava os interesses da classe economicamente mais poderosa: a burguesia. A educação como um direito de todos, a obrigação do Estado de manter escolas, o direito à educação pública e gratuita, a garantia de que a escola pública não estivesse sob o domínio de nenhum credo religioso (laicidade) foram bandeiras defendidas pela burguesia revolucionária, mas que não foram totalmente colocadas em prática depois que se tornou classe dominante.

Nos séculos que antecederam a Revolução Industrial na Inglaterra em 1786, à medida que a Europa apresentou seus primeiros avanços tanto na tecnologia quanto no comércio, a importância da educação começou a aumentar. A partir deste momento, pela primeira vez na história, houve a formação de recursos humanos voltados para atender as necessidades da industrialização por uma força de trabalho munida de alfabetização, letramento matemático e habilidades mecânicas. Os trabalhadores desenvolviam habilidades, sobretudo por meio do treinamento no local de trabalho. A 1ª Revolução Industrial em 1786 e a 2ª Revolução Industrial em 1850 desencadearam a expansão da educação em massa em vários países da Europa e Estados Unidos. O desenvolvimento de certas habilidades era necessário para a criação de uma sociedade industrial. Os países industrializados em todo o mundo apoiaram a oferta da educação pública.

A 1ª Revolução Industrial e o nascimento das fábricas gerou espaço para o surgimento da moderna instituição escolar pública. A fábrica e a escola nascem juntas, as leis que criam as escolas de Estado vêm juntas com as leis que suprimem a aprendizagem corporativa que existia anteriormente. Começou a declinar a influência católica na educação, cujo declínio cresceu no século XIX, com a supressão da ordem dos jesuítas. No século XVIII, o processo de laicização da educação foi avançando com a subtração da influência religiosa. A partir do século XVIII, foi considerada uma exigência um trabalhador ser no mínimo alfabetizado e capaz de operar as máquinas que eram o símbolo da revolução industrial e foi reconhecido o direito à educação para as mulheres e o povo em geral, uma educação que os libertassem das condições de atraso e marginalidade psicológica e cognitiva e os colocassem como elementos produtivos no âmbito da sociedade.

Jean- Jacques Rousseau é considerado o pai da pedagogia moderna por representar seu pensamento o mais avançado porque procurou apontar para o homem como alcançar a felicidade, tanto no que se refere ao indivíduo quanto no que se relaciona à sociedade. No primeiro caso, formulou uma pedagogia na qual traça as linhas com o objetivo de fazer da criança um adulto bom baseado na sua crença na bondade natural do homem. Os objetivos da educação para Rousseau comportam dois aspectos: o desenvolvimento das potencialidades naturais da criança e seu afastamento dos males sociais. No segundo caso, teorizou sobre o problema político e escreveu o Contrato Social que formulou a constituição de um Estado como organizador da sociedade civil assim como se conhece hoje. A Revolução Francesa de 1789 significou a intervenção do Estado na educação tradicionalmente entregue à Igreja Católica com a adoção de uma política que mira uma escola que desenvolva as capacidades do aluno, estabeleça uma verdadeira igualdade entre os cidadãos, realize uma completa liberdade de ensino e valorize a cultura científica. A política expansionista de Napoleão impõe os interesses franceses na Europa a partir de 1794 e difunde, também, as orientações laicas, estatais e civis na reorganização dos sistemas de educação. Apesar da força revolucionária que emanava da França, propostas de intervenção estatal no campo da educação já vinham ocorrendo antes de 1789.   

Foi em 1717, na Prússia, que a educação pública foi instituída como escola obrigatória para crianças entre 5 e 12 anos, pelo rei Frederico Guilherme. Posteriormente, surgiram leis que impediam a contratação para o trabalho de qualquer criança que não concluísse esse estudo obrigatório. Essa educação obrigatória era de profundo interesse do Estado para a formação de soldados e operários, mas revolucionou a sociedade em vários aspectos. Foi o rei Frederico Guilherme quem inaugurou o sistema de educação compulsória prussiano, o primeiro sistema nacional na Europa. O sucessor de Frederico II, Frederico Guilherme III, Barão Von Stein, deu continuidade a esse ideal educacional abolindo escolas privadas semirreligiosas, decretando a necessidade de um exame estatal e certificação a todos os professores, entre outras medidas políticas a respeito da educação. Na Inglaterra, surgiu no final do século XVIII, o ensino mútuo, iniciativa educacional promovida por particulares no qual adolescentes instruídos diretamente pelo mestre atuavam como auxiliares ou monitores ensinando outros adolescentes. Na Inglaterra, pioneira da revolução industrial, havia uma tendência de a educação ser ministrada pela iniciativa privada pelo método de ensino mútuo diferentemente da Alemanha e da França onde prevalecia a iniciativa estatal.

No Século XIX (1801 a 1900), surgiram as pedagogias de Pestalozzi, bem como, as pedagogias positivista e socialista. A pedagogia de Pestalozzi retoma a pedagogia de Rousseau que considerava que o homem é bom e precisa ser assistido em seu desenvolvimento, considera que deve ser desenvolvida a educação moral, intelectual e profissional estreitamente ligadas entre si e considerava, também, que é necessário a instrução levar em conta as diversas experiências que cada aluno realiza no próprio meio. A pedagogia positivista de Émile Durkheim considerava que a educação é um aprendizado social e um meio para conformar os indivíduos às normas e valores coletivos por parte das sociedades. A pedagogia socialista proposta por Karl Marx e Friedrich Engels considerava que a educação significa formação intelectual, educação física e instrução tecnológica e que é através da educação que se transforma a sociedade. Marx e Engels defendiam a tese de que a escola deveria ser inteiramente laica e livre da influência da Igreja e do Estado.

Foi em 1833, que uma lei revolucionou a educação primária na França e no mundo: a lei que instituía a obrigação de uma escola primária de crianças para comunas com mais de 500 habitantes, além de uma escola de formação de professores do ensino básico em cada departamento francês. A burguesia tinha clareza do que queria da educação: trabalhadores com formação de cidadãos partícipes de uma nova sociedade liberal e democrática. A expansão escolar irá se consolidar no século XIX quando o interesse pela educação como elemento de valorização de uma nação se torna evidente. É importante observar que, em 1850, a taxa de analfabetismo adulto na Europa Ocidental era da ordem de 40 a 45% da população. Com a inclusão da Rússia, a taxa de analfabetismo chegava a 60%. Na Itália, Espanha, Portugal e Grécia, a taxa de analfabetismo alcançava de 60% a 70% [1]. Estes números demonstram que a educação era privilégio de poucos na Europa.       

A Educação a Distância (EAD), hoje bastante utilizada, mediada por tecnologias em que alunos e professores estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente presencial de ensino-aprendizagem, é conhecida desde o século XIX. Em 1833, um anúncio publicado na Suécia já se referia ao ensino por correspondência, e na  Inglaterra, em 1840. O aperfeiçoamento dos serviços de correio, a agilização dos meios de transporte e, sobretudo, o desenvolvimento tecnológico aplicado ao campo da comunicação e da informação influíram decisivamente nos destinos da educação a distância. A partir daí, começou a utilização de um novo meio de comunicação, o rádio, inventado por Marconi em 1896, que penetrou também no ensino formal. O rádio alcançou muito sucesso em experiências nacionais e internacionais, tendo sido bastante explorado na América Latina nos programas de educação a distância, inclusive no Brasil.

No Século XX (1901 a 2000), o debate educacional envolveu duas grandes correntes teóricas: a Escola Nova e a concepção marxista, a primeira identificada com o capitalismo e a segunda com o socialismo. A Escola Nova foi a corrente pedagógica de maior influência na educação do século XX. Seu teórico foi John Dewey que teve no Brasil Anísio Teixeira como seu seguidor. John Dewey defendia a tese de que a escola não podia ficar alheia à transformação produtiva e ao crescimento econômico, destacou a função democrática da educação e valorizou a ciência como método de uma educação democrática. A pedagogia de Dewey se inspirou no pragmatismo, num permanente contato entre o momento teórico e o prático, está entrelaçada com as pesquisas das ciências experimentais e, em particular, a psicologia e a sociologia e está empenhada em construir uma filosofia da educação visando a formação do cidadão dotado de mentalidade moderna, científica e aberta à colaboração. A pedagogia de Dewey faz parte de um movimento chamado de “escola ativa” ou “escola nova” do final do século XIX aos anos 1930 do século XX. A pedagogia de Dewey valoriza a criança, coloca-a no centro da atividade didática opondo-se às características autoritárias da escola tradicional. 

A pedagogia marxista estabelecia uma conjugação entre educação e sociedade porque toda prática educativa incorpora valores e interesses ideológicos ligados à estrutura econômica e política da sociedade, adotava estratégias educativas considerando a centralidade do trabalho na formação do homem voltada para o futuro e o papel prioritário que ele deve assumir enfatizando o valor da educação integralmente humana de todas as pessoas libertadas das condições de submissão e alienação. Na época pré-estalinista, a escola soviética foi profundamente influenciada pela pedagogia de Anton Makarenko, maior pedagogo russo, que enfatizava o trabalho, o coletivo, a colaboração, a perspectiva da “alegria do amanhã” e da felicidade para todos e não apenas a felicidade do indivíduo como preconizava Rousseau e os revolucionários do Iluminismo. Enquanto a Escola Nova de John Dewey se tornava referência nos países capitalistas, o marxismo influenciava a educação na União Soviética e nos países socialistas do leste europeu. Nem a Escola Nova se impôs nos países capitalistas, nem a pedagogia marxista se concretizou na União Soviética nem nos países do leste europeu.

O ideólogo marxista, Antonio Gramsci, formulou um modelo pedagógico mais rico. Em sua teorização valorizou a atividade humana que interpreta e transforma a realidade. Gramsci acreditava que é possível agregar classe ou grupos sociais interessados na construção da mudança social para construir uma hegemonia cultural e política contrária ao capitalismo. Gramsci considerava que a hegemonia cultural se constrói pela ação de muitas instituições educativas que deve abranger cada cidadão. Gramsci elaborou a proposta pedagógica da “escola única” procurando equacionar o trabalho intelectual e o trabalho produtivo, desenvolver a capacidade de pensar e o saber dirigir-se na vida. Quanto ao princípio educativo e aos conteúdos, defendia o humanismo socialista e a “escola única de cultura geral” (trabalho intelectual e trabalho manual) seguida de escolas especializadas (profissionais).

No século XX, houve várias inovações pedagógicas originais nos países em desenvolvimento que tiveram ressonância na Europa e nos Estados Unidos como a campanha de educação de adultos aplicando modelos de conscientização como fez Paulo Freire no Brasil. Segundo Paulo Freire, no âmbito das poucas escolas existentes, prevalecia uma concepção de ensino-aprendizagem baseada em conteúdos pedagógicos que estavam totalmente desassociados da realidade  socioeconômica concreta vivida pela sociedade brasileira de então.  Paulo Freire desenvolveu sua “pedagogia do oprimido”. Para ele, a transição de uma “sociedade fechada” (agrária) para uma “sociedade aberta” (urbano-industrial) demandava, necessariamente, a erradicação do analfabetismo, pois a condição de existência do analfabeto implicava a manifestação de uma consciência ingênua em relação ao mundo circundante e, por conseguinte, reprodutora do velho “status quo” social agrário. Para Paulo Freire era, portanto, necessário libertar o homem que vivia preso na “sociedade fechada” por meio do acesso ao conhecimento historicamente acumulado pela humanidade.

No Século XXI (2001 até o presente momento), na era contemporânea, a educação deixou de ser apenas presencial para se tornar, também, não presencial ou parcialmente presencial com a educação a distância (EAD) que é, modernamente, uma modalidade de educação mediada por tecnologias em que alunos e professores estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente presencial de ensino-aprendizagem. Hoje a educação pode ser processada de forma presencial, semipresencial e a distância. A educação presencial corresponde aos cursos regulares onde professores e alunos se encontram sempre numa instituição de ensino. A educação semipresencial, acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, utilizando tecnologia da informação. Atualmente, a EAD possibilita a inserção do aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem, com a vantagem de que ele também descobre formas de tornar-se sujeito ativo da pesquisa e  compartilhar conteúdos. No ensino a distância não há diferença entre sua metodologia e a utilizada no ensino presencial. O que muda, basicamente, não é a metodologia de ensino, mas a forma de comunicação. Nesse processo de aprendizagem, assim como no ensino regular, o orientador ou o tutor da aprendizagem atua como "mediador", isto é, aquele que estabelece uma rede de comunicação e aprendizagem multidirecional.  

O grande desafio de educação do futuro é representado pelas rápidas mudanças que estão ocorrendo no mundo do trabalho graças ao avanço tecnológico, sobretudo ao impacto da inteligência artificial que nasceu da Ciência da Computação e é uma área extremamente multidisciplinar, que envolve Psicologia, Neurociência, Teoria da Decisão e Economia, que pode gerar o fim de algumas profissões e gerar o desemprego em massa de trabalhadores qualificados e não qualificados. Essas mudanças estão a exigir a adoção de novas medidas voltadas para a qualificação da mão-de-obra que deverá saber utilizar a tecnologia como complemento, uma ferramenta, e não como um substituto de suas habilidades. Algumas funções são atribuídas a máquinas e sistemas inteligentes. Novas funções para os seres humanos surgem diante desse novo cenário. Compete aos planejadores dos sistemas de educação identificar o papel dos seres humanos no mundo do trabalho em um futuro com a presença de máquinas inteligentes para realizar uma ampla revolução no ensino em todos os níveis contemplando a qualificação dos professores e a estruturação das unidades de ensino para prepararem seus alunos para um mundo do trabalho em que as pessoas terão que lidar com máquinas inteligentes. Os currículos das unidades de ensino em todos os níveis devem ser profundamente reestruturados para atingirem esses objetivos.

Para assistir o vídeo, acessar o website https://www.youtube.com/watch?v=6bqht9qm0Qw

Para ler o artigo completo de 9 páginas em Português, Inglês e Francês, acessar os websites do Academia.edu <https://www.academia.edu/117990800/A_ESCALADA_DA_EDUCA%C3%87%C3%83O_NO_MUNDO_DA_PR%C3%89_HIST%C3%93RIA_%C3%80_ERA_CONTEMPOR%C3%82NEA_Parte_2_>, <https://www.academia.edu/117990959/THE_CLIMB_OF_EDUCATION_IN_THE_WORLD_FROM_PREHISTORY_TO_THE_CONTEMPORARY_ERA_Part_2_> e <https://www.academia.edu/117991072/LA_MONT%C3%89E_DE_L%C3%89DUCATION_DANS_LE_MONDE_DE_LA_PR%C3%89HISTOIRE_%C3%80_L%C3%88RE_CONTEMPORAINE_Partie_2_>, do SlideShare <https://pt.slideshare.net/slideshow/a-escalada-da-educao-no-mundo-da-prhistria-era-contempornea-parte-2pdf/267493439>, <https://pt.slideshare.net/slideshow/the-climb-of-education-in-the-world-from-prehistory-to-the-contemporary-era-part-2pdf/267493575> e <https://pt.slideshare.net/slideshow/la-monte-de-lducation-dans-le-monde-de-la-prhistoire-lre-contemporaine-partie-2pdf/267493651>, do WordPress <https://wordpress.com/post/blogdefalcoforado.com/4308>, <https://wordpress.com/post/blogdefalcoforado.com/4311> e <https://wordpress.com/post/blogdefalcoforado.com/4316> e do Linkedin <https://www.linkedin.com/pulse/escalada-da-educa%2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o-mundo-pr%2525C3%2525A9-hist%2525C3%2525B3ria-%2525C3%2525A0-era-parte-2-alcoforado-kmrbf/?trackingId=Tm%2B3c4bhiVlppXGhUnVMjg%3D%3D>, <https://www.linkedin.com/pulse/climb-education-world-from-prehistory-contemporary-era-alcoforado-tm1qf/?trackingId=pTujkQiLsvc7n65O2hKAsQ%3D%3D> e <https://www.linkedin.com/pulse/la-mont%2525C3%2525A9e-de-l%2525C3%2525A9ducation-dans-le-monde-pr%2525C3%2525A9histoire-%2525C3%2525A0-l%2525C3%2525A8re-alcoforado-buuzf/?trackingId=TQ80WEVljzEtpztJxyeHcA%3D%3D>.

* Fernando Alcoforado, 84, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017),  Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

 
 
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Fernando Alcoforado
Sobre Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona. Professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997),De Collor a FHC — O Brasil.
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