O princípio do humanismo, ao contrário, “será hostilidade à arte e à cultura, própria do sistema capitalista, comporta o fracionamento da totalidade concreta do homem em especializações abstratas”, no pensamento de Max e Engels.
José Mario Peixoto Costa Pinto segue a trajetória de uma família cujo, membros, desde o século XIX até a nossa contemporaneidade, apesar de advir da aristocracia, romperam com o idealismo aristotélico.
Mitos e medos (emoções) e por essas atitudes vários sofreram as consequências daquelas visões “abstratas” com prisões descabidas, exílios em grandes Universidades nos mais diversos países.
Encontrando-se em vários capítulos deste livro como no caso do Marechal de Campo Engenheiro Francisco Pereira de Aguiar sendo exilado pelo Imperador Pedro II porque dissera ao mesmo que “não vou para a guerra do Paraguai matar índios Tupis-Guaranis, pois sou construtor de obras do império de Vossa eminência”.
Fora exilado em Tabatinga, entre o Brasil e a Colômbia onde construiu um forte, segundo Arnold Wildeberg.
Evitando “deformar um diagnóstico”, no dizer de Augusto Vels, nascido na Espanha 1917, bem como Albert de Rocheatal, Paul Carton, Klages, Pulver e o erudito Professor Jean Charles Gille-Maisani, a experiência ensinou repetidas vezes a necessidade de dispor de um número suficiente de documentos para escrever com responsabilidade, o que foi feito.
Livro História é memória: poder do crânio, da educação e da cultura, escrito por José Mario Peixoto Costa Pinto. Obra publicada pela Editora Kiron.
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