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Educação Escalada

A ESCALADA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA.

Parte 1- A evolução da educação no mundo da Pré-História ao século XVIII.

19/04/2024 às 20h42
Por: Colunista Fonte: Fernando Alcoforado*
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Foto: Reprodução internet
Foto: Reprodução internet

Este é o resumo do artigo de 7 páginas que é o primeiro dos dois artigos que abordam a escalada da educação no mundo da Pré-História à era contemporânea. Este artigo tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo desde a Pré-história até o século XVIII, enquanto o segundo artigo tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo do século XVIII ao século XXI. Foram considerados dois períodos na escalada da educação no mundo (da Pré-História ao século XVIII e do século XVIII à era contemporânea) tendo o século XVIII como o divisor de dois momentos cruciais no desenvolvimento da educação no mundo. O século XVIII foi um momento marcante na história da humanidade porque foi nesta época que surgiu o Iluminismo como um movimento intelectual em oposição às trevas da Idade Média cujas bases foram construídas sobre os alicerces da razão e do empirismo. O Iluminismo foi uma revolução no campo do saber e um movimento que culminou em uma nova forma de conceber a relação entre o homem e a natureza. O Iluminismo valorizava a razão como o meio para garantir o progresso da humanidade.

Este artigo analisou a evolução da educação na Pré-História, na Antiguidade (Século VIII a.C. ao Século V d.C.), na Idade Média (Século V ao Século XV) e na Idade Moderna (Século XV ao Século XVIII). Na Pré-História da humanidade, nas comunidades primitivas, já havia atividades educativas quando as crianças e jovens aprendiam técnicas grupais de sobrevivência e práticas coletivas como caça, pesca, plantio, enfim, sua cultura. A criança adquiria a sua primeira educação sem que ninguém a dirigisse expressamente. Nas comunidades primitivas, o ensino era para a vida. Para manejar o arco, a criança caçava, para aprender a guiar um barco, navegava. As crianças se educavam tomando parte nas funções da coletividade. Não existia uma instituição determinada para a educação que ocorria de fato em “casa” e no convívio com seu grupo ou tribo, e assim era repassada de pais para filhos, confirmada através de gerações.

Durante a Antiguidade (do Século VIII a.C. ao Século V d.C.), no Extremo Oriente, houve a influência do confucionismo, taoísmo e budismo na educação.  A educação confuciana é pensada para a formação de um indivíduo que deverá ser útil à coletividade. Esse indivíduo deveria instruir-se a fim de ingressar no funcionalismo público participando da burocracia estatal. A doutrina do taoísmo representa um pensamento inteiramente diferente. Para taoísmo, Confúcio representava a perda da espontaneidade do indivíduo, o cerceamento de seu agir conforme a natureza. Os ideais budistas encontraram solo fértil na China, penetrando, posteriormente, na Coreia e no Japão. No Japão, seu pensamento sincretizou-se com os ideais confucianos e taoístas, já importados da China, além da ritualística xintoísta, esta, aparentemente, originária do próprio Japão. Essa síntese deu origem às escolas do budismo zen. É possível identificar algumas características pedagógicas dessa doutrina mais filosófica do que propriamente religiosa como a ênfase na prática, em vez da especulação teórica, na evolução interior e no conceito de iluminação ou despertar espiritual, que emerge a partir de um “disciplinamento espontâneo”.

Durante a Antiguidade, o povo da Fenícia que ocupava a região dos atuais Líbano, Palestina, Síria e Israel simplificou a técnica da escrita até chegarem, finalmente, a um sistema puramente alfabético. A educação na Pérsia antiga tinha apenas um aspecto comum com a da Fenícia: não anulava completamente a individualidade, não se entregava à memorização mecânica, não tendia para a simples perpetuação de uma ordem constituída, mas promovia, em certa medida, formas de ativismo dinâmico. A educação persa fazia pouco ou nenhum caso da instrução literária e da própria aprendizagem da escrita. O povo hebreu, ou hebraico, também conhecidos como israelitas ou judeus, fez com que surgissem junto das sinagogas escolas elementares. A caraterística da civilização e da educação hebraicas reside no espírito religioso que lhe dá forma, refunde e molda em unidade os ricos influxos culturais recebidos dos babilônios, dos egípcios, dos persas e dos gregos.

Na Grécia, durante a Antiguidade, sociedade grega de base escravista, encontraremos um modelo educativo para a classe dominante para formá-la para as tarefas de poder. Após milhares de anos, na Grécia Antiga, a educação se revoluciona. Muito da educação ocidental é devida à educação grega, um complexo educacional de Ginástica, Gramática, Retórica, Música, Matemática, História, Filosofia, entre outras matérias para formação de cidadãos capazes de exercer ativo papel na sociedade. O modelo da educação grega tinha como objetivo a formação do cidadão. Foi na Grécia Antiga que surgiu a ideia de uma escola de Estado proposta no fim do século IV a.C. pelo filósofo Aristóteles porque ele entendia que só com uma educação igual para todos os cidadãos a cargo do Estado e pública seria capaz de atingir seu objetivo de promover o bem comum. O sistema de educação do Império Romano seguiu o modelo de educação da Grécia antiga. Era um sistema de privilégios em que poucos tinham acesso à escola. A educação era variável, tanto conforme as classes sociais, como conforme os gêneros. Os plebeus cresciam sem instrução, não aprendendo a ler nem a escrever. Em contrapartida, os filhos das camadas mais altas da sociedade tinham amplo acesso à escola e a uma formação complexa. 

Constata-se que, durante a Antiguidade, desde que os homens passaram a viver em sociedade, a educação esteve presente, cuja prática ocorreu primeiramente no ambiente familiar. É importante observar que a educação não é o mesmo que escola porque ela foi  uma invenção da humanidade. As primeiras notícias que temos sobre a escola nos mostram que só tinha direito a frequentá-la os filhos das classes sociais privilegiadas. Foi assim no Egito, cuja supremacia na educação foi reconhecida pelos gregos, educadores dos romanos, e pelas posteriores manifestações cristãs. As culturas greco-romana e cristã incorporaram elementos do Oriente Próximo, reconhecendo nos egípcios a origem da cultura, da sabedoria e da instrução. Aspectos da educação egípcia, embora com características próprias, serão encontradas na Grécia Antiga como predomínio da separação dos processos educativos segundo as classes sociais, porém menos rígidos e com tendência à democracia. Na Antiguidade, o método de ensino era baseado na memorização e na repetição. A criança era tratada como um adulto sem método específico para sua aprendizagem e quando ela não correspondia às expectativas do mestre, era comum o castigo físico denominado de “sadismo pedagógico”. 

Durante a Idade Média (do Século V ao Século XV), na transição da Antiguidade para a Idade Média, aconteceu a implantação do sistema feudal de produção em substituição ao escravismo e com a consolidação do cristianismo como nova visão do mundo em substituição à visão greco-romana antes dominante. A partir do século VI, a Igreja Católica era a única autoridade política através do papado. A educação cristã medieval, que se tornou dominante durante a Idade Média, herdou do costume hebraico a enfadonha e obsessiva didática da memorização e repetição coral, do aprender de cor. Para as transgressões e deficiências no estudo, ou nos erros cometidos no canto das orações, a correção não era realizada somente com palavras, mas com castigos. Na Idade Média, os mosteiros católicos foram responsáveis pelo ensino, ainda assim muito seletos, com alunos da elite e estudos extremamente ligados à religião. O mosteiro foi o primeiro espaço de organização e preservação dos saberes na Idade Média. A concepção de um local especialmente destinado à sistematização do ensino e do conhecimento nasceu da ideia cristã de evangelização presente no mosteiro e nas escolas cristãs dessa época.

A Idade Média é tida como idade das “trevas”. Apesar disto, foi neste período que nasceu a Universidade no ano 1000, na Europa. As universidades nasceram na Europa sob o poder da Igreja Católica que concedia com exame prévio dos títulos de estudo, a autorização para ensinar (licença docente). Os três primeiros campos do conhecimento que se constituíram em faculdades foram artes liberais, medicina e jurisprudência. Esta última, que continha o direito romano ou civil, incluiu o direito canônico a partir de 1140. Mais tarde foi acrescentada teologia. Esta era a base da instrução medieval. Sobre o ensino superior, os registros históricos mais antigos relatam sua existência na Itália, em Bolonha para ser mais exata, em meados de 1088. Já no século XII, foi fundada na França a Universidade de Paris. Ambas instituições, totalmente desvinculadas da Igreja Católica e do Estado, eram responsáveis pelo ensino de medicina, astronomia, matemática, leis, e serviram como referência para o desenvolvimento do ensino superior em todo o mundo.

No período medieval, grande parte da população da época ainda não possuía habilidades educacionais básicas como ler, escrever e fazer contas matemáticas, até que o comércio começou a crescer, e essas habilidades passaram a ser uma necessidade dos comerciantes, forçando a burguesia a investir em uma escola, uma instituição própria para ensinos práticos que os ajudassem a crescer ainda mais financeiramente, tocando seus negócios com maior sabedoria. Em outras palavras, o desenvolvimento da escola como instituição de ensino está intimamente ligado à burguesia e ao capitalismo. Além da universidade, outra modalidade de ensino surgiu na Idade Média, a partir dos anos 1000, as corporações de ofício que estão relacionadas com os novos modos de produção em que a relação entre ciência e operação manual é mais desenvolvida e a especialização é mais avançada. Ela se distingue da formação escolar pelo fato de se realizar no local de trabalho no qual adolescentes aprendizes recebiam orientação de mestres sapateiros, joalheiros, padeiros, etc. a quem ficavam sob sua tutela.

Nesta mesma época surge um movimento filosófico inovador, o Humanismo, que ganhou força no século XV e impulsionou o Renascimento, movimento cultural, econômico e político, surgido na Itália no século XIV e se estendeu até o século XVII, e posteriormente, a Reforma Protestante. Tudo isto contribuiu para o surgimento do Iluminismo no século XVI, movimento intelectual, científico e filosófico. O Humanismo tinha aversão pela cultura medieval e pela sua forma de transmissão, a escola, sob a égide da Igreja Católica. Em sua crítica à escola medieval, havia a pedagogia contrária aos castigos físicos então imperantes e de educar as crianças considerando sua tenra idade e de educá-la de acordo com a sua própria índole. No século XVI, na transição do feudalismo para a consolidação do capitalismo, no contexto do movimento filosófico do Humanismo e do Renascimento eclodiram movimentos reformistas em oposição à Igreja Católica que passaram a constituir suas próprias igrejas delas resultando iniciativas que deram início à expansão quantitativa da escola. Surgiram duas propostas de educação: a da Reforma Protestante e a da Contrarreforma comandada pela Igreja Católica.

A Reforma Protestante surgiu com o luteranismo que foi o movimento religioso que mais exerceu influência sobre a escola no início do século XVI. A Reforma Protestante exigiu a presença de meninos e meninas nos bancos escolares sem distinção de classe. A Reforma Protestante defendeu sua concepção de escola pública para a formação dos cidadãos. Em 1549, o imperador Carlos V da Alemanha antecipou as iniciativas dos soberanos iluminados do século XVIII preconizando que as escolas fossem mantidas pelo Estado. Por sua vez, a Contrarreforma foi uma iniciativa da Igreja Católica com o propósito de manter os dogmas de forma intransigente questionados pelos defensores da Reforma Protestante e sua prerrogativa sobre a educação. Como resposta à reforma luterana, a Igreja Católica instituiu os seminários destinados a educar religiosamente e a instruir nas disciplinas eclesiásticas os novos sacerdotes e programa de estudos de jovens. Os jesuítas se notabilizaram no combate ao protestantismo.

Durante a Idade Moderna (do Século XV ao Século XVIII), nos séculos XVI e XVII, a educação ganhou impulso adquirindo nova feição com as classes escolares divididas por idades e a proposta de meninos e meninas frequentarem a escola que foram conquistas dessa época. No século XVI, começou o início do fim da hegemonia da Igreja Católica na educação na Europa uma vez que começou a deixar de ser ministrada apenas nos mosteiros e nas catedrais. Nesta época, as igrejas criadas pelas reformas religiosas, especialmente a reforma luterana, desempenharam papel fundamental na educação com sua ênfase das famílias enviarem seus filhos à escola. No século XVII, embora a tendência fosse o Estado assumir a educação, a religião mantém ainda sua hegemonia nela. No século XVII, aconteceu uma renovação pedagógica proposta por Jan Comenius de “ensinar tudo a todos” baseada no empirismo (observação direta das coisas). Comenius propôs uma escola para a vida toda que, dividida em graus, ensinasse tudo a todos totalmente. Comenius é fundador da didática e, em parte, da pedagogia moderna. Ele é o precursor do método objetivo, dos materiais didáticos os mais aperfeiçoados possíveis e das experiências executadas diretamente pelo professor.  

Para assistir o vídeo, acessar o website https://www.youtube.com/watch?v=IQkYn4Atwq0

Para ler o artigo completo de 7 páginas em Português, Inglês e Francês, acessar os websites do Academia.edu <https://www.academia.edu/117679827/A_ESCALADA_DA_EDUCACAO_NO_MUNDO_DA_PRE_HISTORIA_A_ERA_CONTEMPORANEA_Parte_1>, <https://www.academia.edu/117680098/THE_CLIMB_OF_EDUCATION_IN_THE_WORLD_FROM_PREHISTORY_TO_THE_CONTEMPORARY_ERA_Part_1> e <https://www.academia.edu/117680233/LA_MONT%C3%89E_DE_L%C3%89DUCATION_DANS_LE_MONDE_DE_LA_PR%C3%89HISTOIRE_%C3%80_L%C3%88RE_CONTEMPORAINE_Partie_1>, do SlideShare < https://pt.slideshare.net/slideshow/a-escalada-da-educao-no-mundo-da-prhistria-era-contempornea-parte-1pdf/267328233>, <https://pt.slideshare.net/slideshow/the-climb-of-education-in-the-world-from-prehistory-to-the-contemporary-era-part-1pdf/267328289> e <https://pt.slideshare.net/slideshow/la-monte-de-lducation-dans-le-monde-de-la-prhistoire-lre-contemporaine-partie-1pdf/267328334>, do WordPress <https://wordpress.com/post/blogdefalcoforado.com/4293>, <https://wordpress.com/post/blogdefalcoforado.com/4296> e <https://wordpress.com/post/blogdefalcoforado.com/4299> e do Linkedin <https://www.linkedin.com/pulse/escalada-da-educa%2525C3%2525A7%2525C3%2525A3o-mundo-pr%2525C3%2525A9-hist%2525C3%2525B3ria-%2525C3%2525A0-era-parte-1-alcoforado-lmtqf/?trackingId=KVmFP95ZjyWeVREDySgH5g%3D%3D>, <https://www.linkedin.com/pulse/climb-education-world-from-prehistory-contemporary-era-alcoforado-nlvvf/?trackingId=rHjMvwZ8jDPJs%2BHNouf89w%3D%3D> e <https://www.linkedin.com/pulse/la-mont%2525C3%2525A9e-de-l%2525C3%2525A9ducation-dans-le-monde-pr%2525C3%2525A9histoire-%2525C3%2525A0-l%2525C3%2525A8re-alcoforado-n8nof/?trackingId=3c6S%2Bs4sE9LVYQUjf%2B034A%3D%3D>.

  • Fernando Alcoforado, 84, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017),  Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).
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Fernando Alcoforado
Sobre Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona. Professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997),De Collor a FHC — O Brasil.
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