O governo do Acre, por meio do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação de Serviços Ambientais (IMC) e da Companhia de Desenvolvimento e Serviços Ambientais (CDSA) realizou nesta terça, 3, a Oficina de Equidade de Gênero, no contexto das políticas ambientais do Sistema de Incentivo a Serviços Ambientais (Sisa), em Rio Branco.
“Nosso objetivo é promover a equidade de gênero com a participação de diversos representantes de órgãos das secretarias e da sociedade civil, com um olhar para os direitos humanos e igualdade racial e, assim, seguir na vanguarda, alcançar os critérios de elegibilidade e padrões internacionais exigidos para acesso a financiamentos climáticos”, destacou Leonardo Carvalho, presidente do IMC.
A agenda é uma oportunidade para fortalecer a equidade gênero e engajar os diversos atores na pauta de mudanças climáticas.
“Esta iniciativa está abrangendo toda a liderança e os direitos humanos estão aqui representados dentro de todas as políticas da equidade de gênero, o que é fundamental para um meio ambiente igualitariamente sustentável”, ressaltou Nilceia Santos, chefe da Divisão da Igualdade Racial, Diversidade Religiosa e Sexual da SEASDH.
O encontro foi oportuno para socialização de políticas, leis, programas e projetos voltados para o Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA) e Redução do Desmatamento e da Degradação (REDD+) no Acre.
“Nosso objetivo é fazer com que as políticas implementadas tenham um olhar atento ao cumprimento das salvaguardas socioambientais, para que os recursos possam ser aportados, garantindo a conservação das florestas, a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida de milhares de famílias”, disse Francisco Generozzo, diretor administrativo e financeiro da CDSA.
O evento, realizado no auditório da Secretaria de Estado Planejamento (Seplan), conta com a parceria do Programa REM Acre; da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima (GCF-TF); do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud); da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), por meio do Projeto Janela B “Destravando e alavancando o desenvolvimento de baixas emissões”, que tem como executor, no Acre, o Earth Innovation Institute (EII).
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