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Fórum debate os caminhos da doença inflamatória intestinal no Brasil

Médicos e outros especialistas, além de representantes de pacientes de vários estados do Brasil, estarão reunidos no IV FOPADII dia 17 de setembro

13/09/2022 às 17h05
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Agência Dino
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Crédito: AdobeStock/curlymary
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A Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn (ABCD) realizará, no dia 17 de setembro, a partir das 8h, o IV Fórum de Pacientes com Doença Inflamatória Intestinal (FOPADII). Nesta edição, o encontro terá o formato híbrido – presencial e on-line – e será transmitido ao vivo por um canal exclusivo (fopadii.inviteweb.com.br) e pelo canal da ABCD no YouTube: https://www.youtube.com/ABCDoficial. Essa inovação vai permitir que o maior número possível de interessados possa ampliar o conhecimento e ter acesso às novidades relacionadas às doenças inflamatórias intestinais apresentadas no encontro.

A ABCD convidou especialistas que abordarão diferentes temas de interesse dos pacientes que convivem com uma doença inflamatória intestinal. Segundo a gastroenterologista Marta Brenner Machado, presidente da ABCD, as apresentações trarão informações importantes sobre tratamento e o impacto da DII na vida dos pacientes, mas também abordarão outros temas fundamentais. “Vamos falar da importância da decisão compartilhada, do manejo adequado na DII e da avaliação nutricional, mas queremos ampliar o conhecimento dos participantes sobre advocacy, medicamentos biossimilares, políticas de saúde, projetos de lei que beneficiam pacientes crônicos e saúde digital, entre outros”, destaca. A programação completa está disponível no site https://www.abcd.org.br/eventos/iv-fopadii-2022/. 

As doenças inflamatórias intestinais atingem mais de 5 milhões de pessoas em todo o mundo e, embora possam surgir ainda na infância e sejam mais comuns em pessoas de 20 a 40 anos, de 10% a 20% dos casos são diagnosticados após os 60 anos. A doença de Crohn e a retocolite ulcerativa são as duas DII mais prevalentes. Os principais sintomas são diarreia – que pode ter presença de muco e sangue nas fezes –, fortes dores abdominais, febre e perda de peso. Se não for diagnosticada e tratada adequadamente, em alguns casos a doença pode evoluir para formas graves, levando a um forte prejuízo na qualidade de vida dos pacientes.

A médica Marta Brenner Machado está disponível para entrevistas

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