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Cidades DIA DO TRABALHADOR

Histórias de quem ajuda a construir uma Belém melhor para todos

Neste 1º de maio, Dia do Trabalhador, a Prefeitura de Belémhomenageia todos os trabalhadorese, especialmente, osservidores municipais pelo compromi...

01/05/2025 às 16h31
Por: Redação Fonte: Agência Belém
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Foto: Jader Paes
Foto: Jader Paes

Neste 1º de maio, Dia do Trabalhador, a Prefeitura de Belémhomenageia todos os trabalhadorese, especialmente, osservidores municipais pelo compromisso com a população. Também apresenta algumashistórias de gente que enfrenta o sol, a chuva, o trânsito e qualquer tempo para contribuir para uma cidade melhor, sem perder a alegria.

Pavimentando o futuro com alegria

Gilberto Santa Rosa de Oliveira, 60 anos, é servidor efetivo da Prefeitura de Belém há quatro décadas. Atua hoje como fiscal de obras na Secretaria Municipal de Zeladoria e Conservação Urbana (Sezel), onde acompanha, de perto, o trabalho de melhorias como a pavimentação de ruas em diversos bairros.

Gilberto já tem 40 anos de trabalho na Prefeitura de Belém e quer continuar a ver a cidade receber o progresso - Crédito: Jader Paes
Gilberto já tem 40 anos de trabalho na Prefeitura de Belém e quer continuar a ver a cidade receber o progresso - Crédito: Jader Paes

"Eu gosto dessa dinâmica de conhecer vários pontos da cidade. O mais bacana também é ver o carinho das pessoas com a gente e, claro, poder ver as obras concluídas. É uma satisfação", relata.

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A rotina começa cedo. Às 7h, Gilberto sai de casa para saber qual será o bairro do dia. Ele coordena uma equipe de oito trabalhadores e não esconde o orgulho de seguir os passos do pai, que também foi servidor público na Sezel. "Trabalhar aqui é mais que um emprego, é poder colocar alimento na mesa com dignidade".

Educar com afeto e propósito

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Na Unidade de Educação Infantil do bairro da Sacramenta, a professora Patrícia Cardoso da Costa, 44 anos, vive a vocação há 13 anos de formação, há dois anos atua na educação infantil com alunos do maternal, crianças de três anos de idade.

"Aqui a gente trabalha o desenvolvimento integral da criança: aspectos físicos, motores, sociais e cognitivos. Eu amo o que faço e aqui eu me descobri".

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A professora Patrícia Cardoso descobriu a vocação como Educadora Infantil e se realiza no trabalho com as crianças na UEI da Sacramenta -
A professora Patrícia Cardoso descobriu a vocação como Educadora Infantil e se realiza no trabalho com as crianças na UEI da Sacramenta -

Com os alunos sob seus cuidados, Patrícia valoriza cada sorriso e cada progresso. "O que me deixa mais realizada é ver a alegria das crianças e perceber que elas estão gostando e aprendendo", comemora.
Para ela, o Dia do Trabalhador é um lembrete de que cada profissão merece respeito. "Façam o melhor que puderem na profissão que escolheram. Sejam felizes e realizados", recomenda.

Missão: salvar vidas

A história do trabalho de Joubert Leite, 51 anos, começou com uma curiosidade e brincadeira de adolescente em Mosqueiro, ao ver uma ambulância passar. Hoje, ele soma 23 anos de dedicação ao Samu como condutor socorrista, além de ser biólogo e enfermeiro, graduações que se dedicou a estudar após entrar para equipe do Samu aos 28 anos.

"Ajudar o outro é como dar uma nova oportunidade de vida. Sempre busquei mais conhecimento para prestar um melhor atendimento", relata Joubert.

Joubert também integra o Núcleo de Educação do Samu, formando e atualizando profissionais da equipe.

"O meu papel enquanto condutor é ser responsável pela segurança e apoio pra equipe. Eu tenho que saber onde está o material de equipamento de trabalho e se caso seja necessário auxiliar na reanimação, eu preciso dar apoio total, e quem ganha com isso, é o paciente. Ajudar o outro é como se fosse dar uma nova oportunidade de vida a essa pessoa. Então, eu sempre busquei a procurar sempre mais conhecimento", afirma.

"Sou grato pelo meu trabalho. Não tem preço você ver alguém agradecer pelo serviço prestado", orgulha-se o socorrista.

Amor e atenção em cada plantão

A técnica em enfermagem Rosana Azevedo, 49 anos, tem 30 anos de serviço no Samu. Desde jovem, cuidar de quem precisa virou sua missão. Na adolescência, cuidou da irmã que necessitava de curativos e cuidados. E esse cuidar do outro despertou nela a vontade de ajudar mais pessoas.

"O plantão é uma caixinha de surpresa. Atendemos de tudo: acidentes, pacientes clínicos, crianças. Cada caso me marca, especialmente os que envolvem crianças, porque também sou mãe".

Ela sonha que a profissão seja cada dia mais reconhecida pela população, "no dia a dia, cada um está na correria e ninguém percebe o quão importante é essa profissão que está sempre a postos para atender quem mais precisa", disse Rosana.

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