O governador Rafael Fonteles prestigiou a posse dos desembargadores Téssio da Silva Tôrres e Basiliça Alves da Silva, nos cargos de presidente e vice-presidente, respectivamente, do Tribunal Regional do Trabalho - 22ª Região, na noite desta quarta-feira (11). A solenidade contou com a presença de autoridades do judiciário, poderes executivo e legislativo piauiense.
“Feliz de ver o nosso Tribunal Regional do Trabalho, que presta um serviço muito relevante à sociedade piauiense, garantindo os direitos trabalhistas, garantindo essa estabilidade na relação de trabalho aqui no estado, recebendo um novo presidente, o Desembargador Téssio, que tem uma experiência grande na advocacia, recentemente ingressou no Tribunal e agora já vai assumir a presidência. E tenho certeza que ele vai continuar esse belo trabalho no TRT junto com todo o corpo diretor que assume hoje junto com ele”, afirmou o governador.
O novo presidente, desembargador Téssio Tôrres, destacou a responsabilidade em assumir a Corte neste biênio 2025-2026. “Muito feliz com a oportunidade de presidir uma Corte como o TRT-22, muito orgulhoso e muito consciente da responsabilidade que temos pelos próximos dois anos em desempenhar o melhor papel possível, de forma integrativa, com o objetivo de manter o bom nome do tribunal em âmbito nacional".
Torres registrou ainda que o uso da inteligência artificial será uma estratégia para otimizar a tramitação de processos durante sua gestão. "Os desafios são a implantação de tecnologias da informação, de inteligência artificial. A gente tem essa bandeira, já temos algo testado e vamos tentar ampliar, e também a questão de um maior acesso da pessoa mais carente, que vive nos rincões do Estado, que vai se dar por meio da tecnologia”, disse.
Já a nova corregedora e vice-presidente, Basiliça Alves da Silva, ressaltou a necessidade de acompanhar de perto a distribuição de processos. "É muita responsabilidade mas me sinto muito honrada em ocupar esse cargo. Espero corresponder ao que meus antecessores fizeram, atingindo selo ouro e diamante. Temos um tribunal pequeno, com poucos desembargadores e tem aumentado o número de processos. Então, como corregedora vamos fazer esse acompanhamento de distribuição de processos, acompanhar as varas que precisam de jurisdição”, afirmou.
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