Na última sessão ordinária do mês de outubro que aconteceu na Câmara Municipal de Castro, foram discutidos diversos requerimentos e indicações que visam melhorias para a cidade. Um dos pontos abordados foi o prazo para a conclusão do asfaltamento da Rua Guilherme Zimerman, uma obra que foi muito esperada pela comunidade. Foi também levantada a questão da reinstalação do semáforo na esquina da Rua Olegário de Macedo com a Rua Cipriano Marques de Souza, um ponto crítico que demanda atenção para garantir a segurança de pedestres e motoristas.
Outro tema importante foi a reativação do chafariz da Praça do Rosário, um local com significado histórico e cultural que poderia ser revitalizado para uso da população. Já no âmbito das indicações, uma sugestão feita foi a instalação de uma faixa elevada na Rua Doutor Bernardo Pusch Junior, reforçando a necessidade de melhorar a segurança viária na região.
Além disso, houve a proposta de pintar pontos de ônibus de concreto em diferentes localidades da cidade, visando maior visibilidade e organização do transporte público. Outra questão relevante foi a fiscalização do cumprimento das normas do Código de Posturas do Município em uma travessa específica, um passo importante para garantir a ordem e a segurança na área.
Durante a sessão, também foi apresentado um projeto de lei que autoriza a concessão do direito real de uso de um terreno público na área denominada Santa Clara, proposta que pode abrir novas oportunidades de desenvolvimento para a região.
Projetos
Antes da sessão ordinária, ocorreu uma sessão extraordinária para discutir e deliberar o Projeto de Decreto Legislativo N°06/2024 que aprova a Prestação de Contas do Poder Executivo Municipal de Castro, referente ao exercício financeiro de 2023. Este projeto foi aprovado por unanimidade.
Após a sessão da Prestação de Contas, uma nova sessão extraordinária foi realizada para discutir o Projeto de Lei N°69/2024 que estima a receita e fixa a despesa do município de Castro para o exercício financeiro de 2025. Este projeto também foi aprovado em 1° discussão.
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