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Na noite de ontem, uma pane cibernética sem precedentes provocou um verdadeiro caos no setor aéreo, resultando em uma série de cancelamentos de voos em diversas partes do mundo. Entre os milhares de passageiros afetados, está um professor do Colégio Rio Christian School, que se encontra preso em Miami, sem previsão de retorno ao Brasil.
O professor, Alef Antunes, tinha uma viagem marcada para o dia 18 de julho, mas devido à falha tecnológica, seu voo foi abruptamente cancelado. Ele, que estava enos EUA participando de um intercâmbio com todos os alunos da escola, outros professores e diretor, agora enfrenta a incerteza e o transtorno de não saber quando poderá voltar ao Rio de Janeiro. “Estou me sentindo bastante frustrado por ter perdido o voo e ficar preso aqui em Miami. Tudo ainda é incerto, sem datas nem horários definidos para um novo voo. O pior é ver essa cena repetida com inúmeras pessoas na mesma situação: tudo lotado, muitas filas e uma espera interminável. Estou ansioso para voltar para casa e retomar minha rotina. A única opção que me resta é ficar aqui, aguardando a companhia aérea na esperança de conseguir embarcar em um voo de volta. Espero resolver essa situação o mais rápido possível e seguir em frente,” declara.
A pane cibernética afetou sistemas críticos de várias companhias aéreas, comprometendo a comunicação entre as aeronaves e os centros de controle, bem como o funcionamento dos sistemas de reservas e check-in. A situação desencadeou um efeito dominó, resultando em milhares de voos atrasados ou cancelados, deixando passageiros em todo o mundo sem opções imediatas de deslocamento.
O impacto foi sentido de maneira significativa nos aeroportos dos Estados Unidos, Europa e América Latina. Companhias aéreas estão trabalhando incessantemente para restabelecer a normalidade e reacomodar os passageiros, mas a demanda por novos voos é imensa, e a capacidade das aeronaves está no limite.
Em nota, a diretoria do Colégio Rio Christian School expressou solidariedade ao professor e os demais afetados pela pane. “Entendemos o quão frustrante e desafiador é para nossos profissionais estarem longe de casa em uma situação como essa. Estamos oferecendo todo o apoio necessário e esperamos que a situação seja resolvida o mais breve possível,” declarou Gabriel Frozi, fundador e CEO da instituição.
A situação do professor reflete a gravidade e a extensão dos problemas gerados pela falha cibernética. Ele relatou que, apesar do desconforto e da incerteza, está tentando manter a calma, mantendo contato com colegas e familiares no Brasil.
O caos aéreo desencadeado pela pane cibernética levanta preocupações sobre a segurança e a resiliência dos sistemas tecnológicos no setor de aviação. Especialistas estão investigando as causas da falha, e medidas preventivas estão sendo discutidas para evitar que incidentes similares ocorram no futuro.
Texto Assessoria: Claudia Cristina / @clacri.com
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