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Economia Negócios

Mercado atacadista de joias tem previsão de crescimento

Até 2028, setor deve crescer em torno de 2% ao ano, segundo estudo de tendências e previsões realizado pela Mordor Intelligence

11/09/2023 às 13h35
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Agência Dino
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Image by fxquadro on freepik
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Em 2020, o Brasil ocupava a 13ª posição no ranking mundial de produção de ouro e registrou 34% de aumento na exportação em relação ao ano anterior, totalizando US$ 5 bilhões, segundo o Anuário Estatístico 2021 do Ministério de Minas e Energia, o mais recente produzido pelo órgão. 

O mercado atacadista de joias atende lojas e revendedores que buscam produtos de qualidade a preços competitivos para oferecer a seus clientes. As normas estabelecidas para este tipo de comércio foram definidas em 2021 pela Portaria n° 123 do Inmetro, que aprovou a Regulamentação Técnica para Bijuterias e Joias. 

Para os próximos anos, um estudo de tendências e previsões de crescimento do mercado de joias brasileiro prevê uma taxa de evolução anual de 2% até 2028. A CEO da atacadista Opalas Joias, Renata Paranhos, destaca que a personalização é um dos propulsores do segmento. “Nos próximos anos, o mercado continuará a prosperar, impulsionado pela busca por adornos únicos e de qualidade. Há uma demanda por joias ‘atacadas’ que ofereçam beleza, durabilidade e significado”.

Paranhos destaca também a presença feminina no segmento. “O aumento do empreendedorismo feminino tem aquecido a revenda de joias, oferecendo oportunidades lucrativas para aquelas que desejam iniciar seu próprio negócio”. 

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A última pesquisa do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) sobre empreendedorismo no Brasil, feita com base em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apontou que, no terceiro trimestre do ano passado, havia 10,3 milhões de mulheres donas de negócios no país - ou seja, mais de 34% dos empreendedores.

Segundo Paranhos, como acessórios, as joias têm um estilo definido e acompanham uma tendência da moda que precisa ser captada pelos fabricantes e atacadistas. Além disso, prossegue ela, o comércio de joias é influenciado pela qualidade e pela procedência do material - estes são fatores que podem impactar diretamente no resultado das vendas no varejo. 

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“Materiais de baixa qualidade podem fazer as joias oxidar ou descolorir com o tempo e na hora de avaliar o custo-benefício isto será colocado à prova pelo cliente”, pontua a empresária. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.opalasjoias.com.br/

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