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Queda da Selic facilita negociação de dívidas bancárias

Com a baixa de 0,5 na taxa básica de juros, correntistas veem oportunidade de negociar débitos com as instituições financeiras.

22/08/2023 às 13h10
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Agência Dino
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Em sua última reunião no dia (2), em Brasília, o Comitê de Política Monetário (Copom), do Banco Central (BACEN), reduziu a taxa básica de juros em 0,5. Depois de 3 anos em alta na tentativa de frear a inflação, a Selic está em 13,25% ao ano. Mesmo não tendo efeito imediato a Selic dá rumo às alíquotas de juros, e estabelece a taxas cobradas por instituições financeiras em empréstimos e financiamentos. 

Segundo uma reportagem publicada na Folha de S.Paulo, a Selic pode fazer a diferença em taxas altas de financiamentos feitos junto ao banco, empréstimos e rotativos do cartão de crédito. Há um deslocamento grande entre a Selic e as taxas de juros cobradas por bancos, atingindo 126,26% ao ano, tendo uma variação maior que 800%, aponta a matéria.

A advogada da assessoria financeira Nacional G3, Rillary Daniele F. Borchardt, afirma que a redução contribui para que correntistas negociem seus débitos com as instituições financeiras. “Hoje, encontramos um cenário propício a negociações de dívidas com os bancos, inclusive alguns como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal já anunciaram que irão reduzir suas taxas de juros após reunião do Copom”, destaca.

Rillary Daniele aponta que, os bancos devem seguir a alíquota estipulada pelo BACEN ao cobrar juros; “Tendo em vista que as instituições financeiras devem seguir a taxa aplicada no mercado, se essa taxa for maior do que a que, em tese, deveria ter sido aplicada, é um direito do cliente rever o contrato”, esclarece.

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Para a advogada, a redução da Selic é um momento propício para correntistas negociarem com instituições. “Quando o cliente oferece um valor de entrada na renegociação da dívida, mostra a vontade de pagar e trará confiança para o banco. Assim, é possível conseguir uma boa proposta de quitação, por um valor menor do que o acordado”, explica.

Para manter os gastos sob controle e evitar dívida com valores exorbitantes com os bancos, a profissional recomenda: “estipular um teto máximo de gastos, de acordo com os rendimentos, é fundamental, sendo este o valor máximo que a fatura deverá chegar no final do mês”.

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Sobre a Nacional G3

A Nacional G3 atua na negociação de dívidas bancárias de financiamentos de veículos, cartões de crédito e empréstimo pessoal, com intuito de reabilitar o crédito do consumidor ao mercado.?Atualmente, a empresa mantém 28 unidades físicas, com capacidade para atender de qualquer lugar do Brasil por meio de suas unidades virtuais.

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Para mais informações, basta acessar: https://nacionalg3.com.br/


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