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Experiência de Vitória da Conquista no cumprimento da Lei da Escuta Protegida é apresentada durante curso na Uesb

Nesta sexta-feira (4), o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Michael Farias, participou do IV Curso de Aspectos Jurídicos e Psicossocia...

04/11/2022 às 14h25
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
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Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA

Nesta sexta-feira (4), o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Michael Farias, participou do IV Curso de Aspectos Jurídicos e Psicossociais do Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, realizado pelo Núcleo de Defesa da Criança e do Adolescente (NDCA) da Uesb. Ele compartilhou com profissionais que atuam no direito e proteção de crianças e adolescentes de diferentes municípios, como Itapetinga e Poções, a experiência da Prefeitura no cumprimento da Lei Federal nº 14.341/2017, também conhecida como Lei da Escuta Protegida.

“A Prefeitura é parceira na realização desse evento, entendendo que essas ações formativas qualificam os profissionais que atuam na rede e traz luz sobre uma discussão tão importante que é pensar o fortalecimento da rede de proteção à criança sob a perspectiva não revitimizante e falar também dos avanços significativos que o município vêm tendo na estruturação da rede de atendimento, garantindo, sobretudo, uma forma protetiva de atender crianças vítimas ou testemunhas de violência”, destacou Michael.

De acordo com o fundador e coordenador do Núcleo, Carlos Públio, a ideia de discutir sobre a Lei da Escuta Protegida, apresentando a experiência conquistense, é uma forma de compreender e visualizar como ela funciona na prática. “É importante porque tivemos outros municípios representados aqui e que podem servir de referência. Falar desse assunto é trazer um modelo que possa ser operacionalizado por outros órgãos, outros municípios e outros profissionais, e a importância que tem isso para o nosso município”, disse.

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Além da escuta protegida, o curso debateu, ao longo de dois dias, a identificação da violência e práticas restaurativas. Também participou da atividade, o educador, especialista em educação e desigualdades sociais e consultor do projeto Crescer sem violência, desenvolvido pelo Laboratório de Educação da Fundação Roberto Marinho/Canal Futura, Roberto Sousa.

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