O parlamentar mencionou a experiência do Chile com a privatização da água. Segundo ele, rever o modelo é uma das prioridades na elaboração da nova Constituição do país.
“Precisamos ter paciência. Não podemos entrar nessa história que é para ajustar a empresa baiana de saneamento a esse novo marco regulatório, que ela não quebrará coisa nenhuma. Empresa pública não quebra. Empresa pública é um patrimônio do povo [...] A Embasa não pertence a um governo que dura quatro anos”, disparou.
“Por isso que estamos aqui para dizer que nós não concordamos com esse projeto. Não só com um, com os dois projetos”, acrescentou Marcelino, ao defender que não houve tempo para que as propostas enviadas à Casa pelo governo pudessem ser analisadas o suficiente.
O Projeto de Lei Complementar 143/2021 e o Projeto de Lei n.º 24.362/2021 estavam na pauta de votação da Assembleia desta quarta-feira (16). A apreciação das propostas, entretanto, não ocorreu, por falta de quórum.
*Essa publicação foi reproduzida do Bews, da Ascom do Deputado Marcelino Galo (PT/BA).
Mín. 24° Máx. 25°