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Plantas da Amazônia são objeto de pesquisa de escola estadual de Humaitá pelo Programa Ciência na Escola

Executado pela Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), o projeto foi um dos 840 aprovados da Secretaria de Educação e Desporto (Seduc).

31/05/2022 às 17h26
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Secom Amazonas
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Foto: Reprodução/Secom Amazonas
Foto: Reprodução/Secom Amazonas

Projeto visa analisar óleos e organismos naturais da região

A professora da rede estadual Amanda de Castro Silva teve o seu projeto “Estudo e aproveitamento das espécies nativas da Amazônia ocidental brasileira como desenvolvimento de novos produtos no município de Humaitá/AM”, aprovado no Programa Ciência na Escola (PCE). Executado pela Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam), o projeto foi um dos 840 aprovados da Secretaria de Educação e Desporto (Seduc).

Professora de Física, do Centro Educacional de Tempo Integral (CETI) Tarcila Prado de Negreiros Mendes, no município de Humaitá (distante 590 quilômetros de Manaus), Amanda propôs estudar os óleos e organismos naturais do município, focando nos experimentos e utilidades deles na sociedade, assim dando continuidade ao estudo das propriedades de andiroba e copaíba, remédios naturais da região. O projeto foi aprovado na categoria “Ciências Exatas e da Terra”.

Amanda comenta que o apoio e auxílio da escola foi essencial para aplicar o projeto no programa. “Aqui na escola em que eu trabalho há materiais que podem me ajudar no aprofundamento da pesquisa, então foi a partir daí que eu vi a oportunidade de escrever o projeto no PCE, e com o incentivo recebido pude trabalhar a pesquisa juntamente com os alunos e a escola”, frisou.

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Agora, após aprovação no programa, o projeto será aplicado nas aulas de Física da professora, além de outras disciplinas relacionadas, com foco em estudantes da 2ª série do Ensino Médio.

PCE


O projeto visa apoiar a participação de professores e estudantes do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental e da 1ª a 3ª série do Ensino Médio nas pesquisas e no processo de formação continuada dos professores, despertar a vocação científica e incentivar talentos entre os estudantes do ensino público.

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