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Semdes e entidades da rede de proteção à mulher em situação de violência doméstica discutem procedimentos

Auditório do DisepCom objetivo de construir o fluxo e do protocolo de atendimento para às mulheres em situação de violência doméstica em Vitória da...

31/05/2022 às 17h21
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
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Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
Foto: Reprodução/Prefeitura Mun. Vitória da Conquista - BA
Auditório do Disep
Auditório do Disep

Com objetivo de construir o fluxo e do protocolo de atendimento para às mulheres em situação de violência doméstica em Vitória da Conquista, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes), por meio das coordenações de Políticas para Mulheres, Proteção Social Especial e Gestão do SUAS, está ouvindo entidades e serviços que integram a rede de proteção à mulher, como a Ronda Maria da Penha da Polícia Militar e a Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam).

Escuta da Ronda Maria da Penha
Escuta da Ronda Maria da Penha

Na manhã desta terça-feira (31), a reunião foi na Deam, com a delegada Gabriela Garrido, que apresentou os protocolos de atendimentos da delegacia e também as dificuldades enfrentadas no dia a dia, que vão desde a falta de insumos a falta de servidores para o atendimento às mulheres. “Para se ter uma ideia de nosso volume de demandas, somente este ano já realizamos 1.400 inquéritos. Nossas dificuldades só não são maiores, porque Vitória da Conquista tem o privilégio de ter uma rede de proteção muito atuante e a Prefeitura sempre foi uma grande parceira nessa rede”, ressaltou Gabriela.

Além da Deam, a coordenação já realizou a escuta da Ronda Maria da Penha e já tem visitas programadas com a Defensoria Pública e a Vara de Violência Doméstica. “Nosso objetivo é organizar o atendimento já realizado no município para mulheres vítimas de violência doméstica e preparar a rede para inclusão de mais um serviço que será ofertado com a inauguração do abrigo provisório Casa Rosa, destinado às mulheres em situação de violência com risco eminente de morte”, explicou a coordenadora de Políticas para Mulheres, Dayana Evelinne Andrade.

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