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Neto Evangelista atua como assistente de acusação em caso de feminicídio e reforça compromisso com justiça para vítimas

O crime brutal, ocorrido em 2023, chocou a população de São Luís e reacendeu o debate sobre a violência contra a mulher no Maranhão

13/05/2025 às 00h51
Por: Redação Fonte: ALEMA
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Neto Evangelista durante o julgamento no qual atuou como assistente de acusação em caso de feminicídio. Ele reafirmou seu compromisso com a proteção das mulheres
Neto Evangelista durante o julgamento no qual atuou como assistente de acusação em caso de feminicídio. Ele reafirmou seu compromisso com a proteção das mulheres

Assecom / Dep. Neto Evangelista

O deputado estadual e advogado Neto Evangelista participou como assistente de acusação no julgamento de José de Ribamar de Oliveira Alves, conhecido como “Ná”, condenado a 20 anos de reclusão pelo feminicídio de Maria da Piedade Garre Rocha Lima, de 55 anos. O crime brutal, ocorrido em 2023, chocou a população de São Luís e reacendeu o debate sobre a violência contra a mulher no Maranhão.

O homicídio foi considerado triplamente qualificado: por motivo fútil, com o uso de meio que dificultou a defesa da vítima, e classificado como feminicídio – qualificações que evidenciam a crueldade e a gravidade do ato.

Segundo informações da Polícia Civil do Maranhão (PC-MA), Maria da Piedade foi assassinada com uma arma branca no bairro Recanto Santos Dumont, região da Cohab Anil III, em São Luís. O corpo foi encontrado apenas no dia seguinte, após a Polícia Militar forçar a entrada na residência.

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Durante o julgamento, Neto Evangelista destacou seu papel como advogado de defesa dos direitos da vítima e da família, reafirmando seu compromisso com a justiça e a proteção das mulheres.

“Não se trata apenas de punir o culpado, mas de garantir que a família sinta que a justiça foi feita. Atos como esse não podem ficar impunes, e é nosso dever como representantes do povo e operadores do Direito atuar com firmeza contra a violência de gênero”, afirmou o deputado.

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Julgamento

A prisão de José de Ribamar aconteceu no dia 10 de outubro de 2023, em operação realizada pela Polícia Civil do Maranhão. O acusado, que havia fugido do local do crime, foi localizado e levado a julgamento meses depois.

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Com a condenação a 20 anos de prisão, a família da vítima manifestou alívio e gratidão pelo trabalho desempenhado pelos envolvidos no caso, especialmente pela atuação do deputado como assistente de acusação.

Casos como o de Maria da Piedade reforçam a importância da atuação firme do Poder Judiciário, das forças de segurança e da sociedade civil no combate ao feminicídio. A presença de figuras públicas como Neto Evangelista no processo jurídico não apenas fortalece a luta por justiça, mas também simboliza o apoio institucional às famílias que sofrem com esse tipo de violência.

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