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Com aval da Amep, instalação de complexo da CSN em Itaperuçu avança mais uma etapa

O empreendimento será implantado na área rural de Itaperuçu, na macrozona de extração mineral. De acordo com o Plano Diretor de Mineração da RMC, ...

30/01/2025 às 09h55
Por: Redação Fonte: Secom Paraná
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Foto: AMEP
Foto: AMEP

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná – Amep, do Governo do Estado, emitiu parecer favorável à instalação de uma fábrica de cimento e outra de calcário da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no município de Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A manifestação do órgão metropolitano é um dos requisitos para o processo de licenciamento ambiental, tendo em vista que compete à Amep definir as condicionantes para empreendimentos nas cidades metropolitanas.

A CSN vai investir cerca de R$ 3 bilhões nas plantas, estimando a geração de 15 mil empregos diretos e indiretos durante as obras das fábricas e minas, além de outros 3 mil postos de trabalho após sua implantação. Segundo a Amep, as matrículas apresentadas pela companhia somam uma área de aproximadamente 5 milhões de metros quadrados, o que fará do complexo um dos maiores do segmento no Brasil.

O empreendimento será implantado na área rural de Itaperuçu, na macrozona de extração mineral. De acordo com o Plano Diretor de Mineração da RMC, o imóvel está localizado na Zona Preferencial para Mineração (ZPM), indicada como um dos principais distritos minerários da região metropolitana.

Para o presidente da Amep, Gilson Santos, além do município de Itaperuçu, um empreendimento deste porte traz impactos positivos para todo o entorno, principalmente na geração de emprego e renda. “Nas próximas etapas do licenciamento ambiental e municipal, serão debatidas as contrapartidas visando à instalação do empreendimento”, explicou.

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Fundada em 1941, a Companhia Siderúrgica Nacional atua nos setores de siderurgia, mineração, logística, cimento e energia. Com mais de 30 mil colaboradores, a empresa foi a primeira produtora de aço plano no Brasil, e foi privatizada em 1993, o que permitiu a modernização e expansão da sua atuação, além da adoção de práticas mais sustentáveis. Atualmente, a empresa opera em 17 estados brasileiros, na Alemanha e em Portugal, com ações listadas nas bolsas de São Paulo e Nova York.

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