Foto: Vinicius Dias / SED
A educação alimentar é uma prioridade para o Governo de Santa Catarina. Todas as escolas da rede estadual fomentam o desenvolvimento da autonomia e proporcionam uma alimentação saudável, desde os estudantes mais novos. Esse trabalho é realizado de forma multidisciplinar, através de uma série de práticas de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) e seguindo as recomendações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
“Queremos estimular a alimentação saudável e a autonomia dos nossos estudantes. Cuidar do bem-estar e oferecer alimentação de qualidade nas escolas é uma das intenções do governador Jorginho Mello. Para isso, temos investido cada vez mais em projetos de hortas pedagógicas e outros voltados à Educação Alimentar e Nutricional, com a contribuição fundamental da equipe de nutricionistas”, destaca o secretário de Estado da Educação, Aristides Cimadon.
A Secretaria de Estado da Educação (SED) conta com nutricionistas nas Coordenadorias Regionais de Educação em todo o estado para acompanhar de forma mais próxima as unidades da rede. Esses profissionais atuam na fiscalização da qualidade da alimentação escolar, desenvolvendo ações de educação alimentar nutricional e monitorando o estado nutricional, sempre em parceria com os gestores escolares.
Para a nutricionista responsável técnica pelo PNAE na SED, Ana Luisa Lages, a qualidade da alimentação escolar na rede é reflexo dessa integração e envolvimento de todos, desde os nutricionistas, integradores, coordenadores, gestores, professores até a população.
Atualmente, a SED disponibiliza cardápios variados e balanceados, com fontes de proteína e carboidratos, saladas e frutas em todas as refeições. Os alimentos são escolhidos de acordo com a cultura alimentar, incluindo alimentos típicos da região atendida, como o que acontece nas comunidades indígenas e/ou quilombolas. As porções oferecidas são diferenciadas por faixa etária dos estudantes, conforme suas necessidades nutricionais diárias.
Os cardápios também são adaptados para aqueles estudantes que possuem necessidades alimentares especiais, como intolerância à lactose, alergia à proteína do leite (APLV), diabetes, doença celíaca, hipercolesterolemia, entre outros.
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