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Saiba como doar livros para bibliotecas gaúchas atingidas pelas enchentes

Uma campanha para arrecadar livros e destiná-los a bibliotecas afetadas pelas enchentes está sendo realizada pela Secretaria da Cultura (Sedac) em ...

28/06/2024 às 11h59
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Secom RS
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Estima-se que mais de 100 mil livros foram destruídos pelos alagamentos -Foto: Divulgação
Estima-se que mais de 100 mil livros foram destruídos pelos alagamentos -Foto: Divulgação

Uma campanha para arrecadar livros e destiná-los a bibliotecas afetadas pelas enchentes está sendo realizada pela Secretaria da Cultura (Sedac) em parceria com o clube de leitura TAG e apoio do Instituto Cervantes. A iniciativa, batizada de “Juntos pela Leitura no RS”, prevê a doação de obras de ficção, clássicos, contemporâneos e assuntos gerais, além de literatura infantil e infantojuvenil. Os livros usados devem estar em bom estado, 100% legíveis, sem manchas ou sujeiras. Quem quiser doar deve preencher este formulário .

As doações serão reunidas na sede do Instituto Cervantes, onde servidores da Sedac farão a triagem das obras – as quais, depois, serão encaminhadas a espaços públicos que estão sendo catalogados. Estima-se que mais de 100 mil livros foram destruídos pelos alagamentos.

Quem mora fora do Estado pode enviar os livros para o Instituto Cervantes (rua João Caetano, 285, bairro Três Figueiras, Porto Alegre/RS, CEP 90470-260) ou entregá-los diretamente em um ponto de coleta instalado na Feira do Livro do Pacaembu, que ocorre de 29 de junho a 7 de julho, na Praça Charles Miller, em São Paulo (SP).

Editoras estão convidadas a doarem livros novos, e algumas já sinalizaram que farão doações para a campanha. Entre elas, Alta, Record, Companhia das Letras e Autêntica.

O Clube de Leitura Quindim, especializado em literatura infantil, anunciou recentemente a doação de mais de 2 mil exemplares de 80 títulos, voltados para o público infantil e selecionados por especialistas reconhecidos na área, como Ana Maria Machado, Ignácio de Loyola Brandão e Daniel Munduruku.

Texto: Ascom Sedac
Edição: Felipe Borges/Secom

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