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Porto de Antonina ganha mais competitividade com aumento do calado operacional

A Portos Paraná, em esforço conjunto com a praticagem e a Marinha, ampliou de 8,3m para 9,15m o calado do Porto Ponta do Félix - distância entre a...

26/06/2024 às 15h09
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Secom Paraná
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Foto: André Kazé
Foto: André Kazé

A Portos do Paraná ampliou o calado máximo operacional do Porto Ponta do Félix (PPF), em Antonina, no Litoral do Estado, neste mês de junho. O calado de um navio refere-se à distância entre a lâmina da água e o ponto mais profundo da embarcação (quilha). De acordo com a portaria 192/2024, publicada pela Autoridade Portuária de Paranaguá e Antonina (APPA), o calado no Porto de Antonina passou de 8,3m pra 9,15m.

Segundo o diretor de Engenharia e Manutenção da Portos do Paraná, Victor Kengo, a ampliação do calado tem reflexo direto na operação do terminal, pois possibilita um aumento significativo na movimentação de açúcar a granel e capacita o porto a operar com uma condição propícia para os navios de fertilizantes.

“O aumento do calado é resultado de esforço conjunto entre a Portos do Paraná, praticagem e Marinha. Após a conclusão das atividades de dragagem, com a ampliação dos monitoramentos ambientais e discussões técnicas, foi possível alcançar este novo calado, fortalecendo nosso compromisso de ampliar continuamente a eficiência dos portos paranaenses", afirmou o diretor.

Com o aumento do calado, navios mais carregados poderão atracar no Porto Ponta do Félix, tornando-o mais competitivo no mercado e trazendo ganhos para toda cadeia logística do Paraná. “Toda a economia, num primeiro momento se torna mais competitiva. Tanto de Antonina, como a do Paraná e até do Brasil”, avalia Gilberto Birkhan, diretor-presidente do PPF. “Ou seja, o Porto podendo operar com maior volume de cargas, todas as cadeias que operam conosco em importação e exportação são mais competitivas”

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Para Birkhan, a medida representa um avanço, fruto de um trabalho em equipe. "O resultado de toda essa soma de esforços representa um incremento substancial na capacidade de operação dos navios em Antonina. Tanto na entrada quanto na saída, em importação e exportação de cargas”, complementa.

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