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Biorremodelador tecidual é opção entre tratamentos estéticos

Dermatologista explica como o produto atua nos tratamentos de rejuvenescimento facial de forma natural

20/05/2024 às 14h49
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Agência Dino
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Reprodução: Dra Ana Carulina Moreno
Reprodução: Dra Ana Carulina Moreno

A busca pela beleza e pela juventude eterna é um assunto que permeia a mente de muitas pessoas. Segundo uma pesquisa anual da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS-2022), o Brasil é o segundo país que mais realizou procedimentos estéticos no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

O estudo revela que os procedimentos não-cirúrgicos de rejuvenescimento facial tiveram um aumento de 223.7% entre 2018 e 2022. Foram quase dois milhões de tratamentos realizados em todo o mundo. E, destes, um dos mais vem se popularizando recentemente é o biorremodelador tecidual.

Trata-se de um procedimento injetável utilizado em protocolos de rejuvenescimento facial que promove a restauração dos tecidos, mas sem criar volume na região. Isso porque, diferentemente dos preenchedores ou volumizadores tradicionais, após aplicado, o produto se difunde de forma uniforme pela região tratada, o que faz com que ele alcance até três camadas da pele.

Como funciona o biorremodelador tecidual

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O tratamento com o biorremodelador tecidual envolve a aplicação de ácidos hialurônicos de diferentes pesos moleculares, que, após injetados, atuam de forma a retardar o processo de envelhecimento e a flacidez. 

Segundo a dermatologista Dra. Ana Carulina Moreno, especialista em rejuvenescimento facial, o procedimento atua diretamente na regeneração dos tecidos e na organização das células. “Ele estimula os fibroblastos a produzir gradativamente mais elastina e colágeno, entregando firmeza da pele”, explica.

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A médica também destaca o alcance do produto nas camadas da pele. Conforme ela, o biorremodelador atua da seguinte forma:

  • Na epiderme, a camada mais superficial: reestrutura as células trazendo maior viço e hidratação; 
  • Na derme, a camada intermediária: estimula os fibroblastos a produzir a elastina e colágeno, além de “acalmar” os melanócitos produtores de pigmento;
  • Na hipoderme, a camada mais profunda: atua na reestruturação e hidratação dos tecidos.

É importante ressaltar, ainda, que o ácido hialurônico natural utilizado na biorremodelação, ou seja, sem a adição de outros produtos químicos, promove a sustentação e a elasticidade dos tecidos, além de regular a hidratação e a plasticidade da pele.

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“Podemos aplicar para melhorar a qualidade da pele, intensificar os resultados de estímulo de colágeno, para deixar a pele mais ‘clara e uniforme’, inclusive diminuindo o melasma, e ainda para ‘desamassar’ aquela pele craquelada do rosto, pescoço e colo”, elucida a dermatologista. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.carumoreno.com.br/

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