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Queijos Regina aposta em crescimento de 20%

Nova identidade de marca e lançamento das linhas profissional e queijos especiais chegam para contribuir com o incremento de vendas projetado pela ...

06/02/2024 às 16h35
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Agência Dino
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O consumo de queijos no Brasil em empresas com SIF, segundo estimativas da ABIQ - Associação Brasileira das Indústrias de Queijo, ultrapassa um bilhão e 200 milhões de quilos, o que coloca o Brasil como quinto maior produtor de queijos no mundo. Como parte deste cenário promissor, Queijos Regina espera expandir sua atuação no Brasil com fortalecimento de novos mercados e o lançamento de novas categorias de produtos.

Em 2020 e 2021, a pandemia acabou trazendo um incremento de consumo de queijos, especialmente no lar, enquanto as pessoas passaram mais tempo em casa e se dedicaram a cozinhar. Entretanto, em 2022 no Brasil houve uma severa queda na produção de leite, elevando significativamente o preço da matéria prima e dos queijos como um todo.  Isso se repetiu  no primeiro semestre de 2023, em paralelo com a queda na renda per capita, encerrando 2023 com uma queda aproximada entre %1 e 2% abaixo de 2022.

Para 2024 Queijos Regina espera alavancar crescimento próximo a 20% promovendo uma considerável revitalização em seu negócio, incluindo nova identidade de marca - iniciada no final do ano passado, a entrada em novos mercados, bem como o fortalecimento de outros, onde alguns produtos já estão posicionados entre os mais vendidos, e o lançamento das linhas Food Service e queijos especiais.

Segundo a ABIQ, embora em 2023 tenha crescido um pouco o consumo de queijos cotidianos, como prato, muçarela e requeijão culinário, que representam cerca de 68,4% do consumo brasileiro no lar e fora dele, o volume de queijos especiais, tais como os de mofos brancos e azuis, queijos suíços,  gouda e edam, provolones, parmesão e queijo do reino, que representam apenas 6,1% do consumo nacional, apresentaram queda. Já os cremes de queijos, minas frescal e ricota, queijos fatiados cheddar,  minas padrão, queijo de coalho e parmesão ralado totalizam 25,5% da produção. 

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Considerando esse cenário, Queijos Regina promoveu um estudo profundo em seu portfólio, apresentando uma proposta mais abrangente  ao mercado, com diversificação de novos formatos, processos e embalagens para queijos parmesão ralado, queijos tradicionais (prato, muçarela, minas padrão, coalho, provolone, reino, cheddar) spreads (manteigas, requeijões, cremes de ricota e nata) e a nova linha profissional Food Service (queijo ralado 1kg, requeijão, cream cheese e cheddar bisnaga 1,5kg, muçarela 4kg e manteiga 500g).

Com a percepção de que os brasileiros estão aderindo cada vez mais ao consumo de queijos com mais personalidade e de sabores intensos, que vão além do uso cotidiano e culinário, Queijos Regina entra 2024 com a nova linha de Queijos Especiais, com os queijos gouda, edam, emmental, suíço, quartirolo, azul, brie, estepe e, em destaque, o cobiçado parmesão com 180 dias de maturação, de sabor ligeiramente picante e salgado e aroma suave e agradável, nos formatos 250g e peça inteira de 6Kg, com direcionamento estratégico à categoria Food Service, que chega para atender à demanda crescente do público gourmet.

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“Queremos nos aproximar de novos públicos, conquistar novos mercados e fortalecer praças onde já somos consagrados, garantindo não só a tradição no consumo, como também promover novas experiências com sabores e texturas de estilos, preservando a qualidade de sempre na produção de mais de 100 anos da marca”, comenta Sérgio Mobaier, CEO da empresa.

Queijos sempre foram vistos como alimentos nutritivos, mas também muito gostosos e práticos em suas variedades. Hoje o consumo per capita é de 5,5 quilos por habitante, com potencial significativo de crescimento de acordo com a melhora na renda da população, empregabilidade de cada categoria e movimentação das cadeias de distribuição.

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Sobre Queijos Regina

Em janeiro Queijos Regina comemorou 109 anos de história, uma trajetória que começou com o comércio atacadista e a produção de sabão em Carangola, Minas Gerais. A Barbosa & Marques, conhecida no segmento lácteo como detentora da marca e fabricante dos produtos Queijos Regina trilhou por diferentes atividades até chegar nos dias de hoje, uma empresa familiar que tem a quarta geração no comando de uma das mais respeitadas marcas de laticínios do Brasil.

Para este momento, uma nova identidade visual da marca estará alinhada a uma nova comunicação, lapidada às características atuais dos produtos e perfil dos consumidores de diferentes regiões a que hoje se destina, e também a novos públicos que deseja conquistar.  

A nova identidade de marca Regina - que em italiano significa Rainha - moderniza e reforça os principais assets da marca: o logo, “Regina”, aparecem com novas fontes que permitem uma versão mais moderna e destacada. A tradicional coroa, mais sofisticada nessa nova versão, ganha a inserção do dourado, enfatizando a qualidade superior dos produtos e a memória da marca. E, por fim, as próprias cores nas embalagens, conferem uma agradável sensação de identidade e conjunto característicos ao portfólio Regina de sempre, em laranja e azul.

Atualmente, Queijos Regina tem sua  concentração de vendas na região Nordeste – top of mind na categoria Queijos Especiais - e Estado do Rio de Janeiro. Hoje, traça novas estratégias com redes supermercadistas (pequenas e grandes contas) e trabalhos dirigidos para a entrega direta e/ou através de distribuidores, para aumentar suas vendas no Estado de São Paulo e regiões Centro Oeste e Sul do país.

“Preparamos uma estrutura comercial específica para atender ao mercado do Estado de São Paulo, com filial, centro de distribuição, equipe própria e políticas alinhadas às peculiaridades de vendas e perfil dos clientes desse estado. Nossa estratégia é garantir atendimento para as redes de super e hipermercados (regionais e nacionais) e ampliação no canal indireto através de distribuidores e atacados, comenta Raphael Espinosa, Diretor Comercial da Queijos Regina.

 

 

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