A perita criminal conta que, quando as roupas usadas pela vítima durante o crime não são deixadas imediatamente no laboratório, a coleta de provas ocorre em apenas 20% dos casos. Esse percentual cresce significativamente se o vestuário é preservado. As peças do kit foram produzidas por detentas de Chapecó, que foram treinadas pelo Senai e participam do programa SAP Têxtil. Além destas 100 primeiras unidades que ficarão em Florianópolis, outras centenas já estão em produção e serão enviadas para os IMLs do interior.
O ato nesta sexta-feira teve a presença da primeira-dama do Estado, Késia Martins da Silva, que também preside a Rede Laço, do presidente do Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial, Giovani Eduardo Adriano, e do secretário de Estado da Administração Prisional e Socioeducativa, Leandro Lima.
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