Os gestores que fazem parte do Fórum de Secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal visitaram, nesta sexta-feira, 14, o Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma) e o Viveiro da Floresta.
Os secretários estão em Rio Branco para participar da segunda Reunião Ordinária de Secretários de Meio Ambiente da Amazônia Legal e do Comitê Diretivo da Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas (GCF), que ocorre até este sábado, 15.
O centro, que faz parte da Secretaria de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), oferece informações qualificadas para direcionar políticas de governo. A secretária de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas, Julie Messias, que também é presidente do Fórum, explicou que o Centro conta com profissionais capacitados e que as informações são baseadas em dados oficiais.
“O que a Semapi faz, por meio do Cigma, é qualificar informações que ajudam a nortear políticas públicas de meio ambiente, clima e sustentabilidade. O Cigma é um centro integrado que concentra os dados por meio de ferramentas geoespaciais.”
Ainda no Cigma, os secretários visitaram o escritório do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e participaram de uma reunião com o Instituto Igarapé.
Outro local que os secretários estiveram foi o Viveiro da Floresta. O espaço é uma unidade de produção de mudas que atende o Programa de Regularização Ambiental (PRA/AC), projetos sociais de fomento ambiental de prefeituras, escolas além da sociedade.
O secretário do Amazonas, Eduardo Taveira, disse que as reuniões do Fórum são produtivas devido à troca de informações e o alinhamento de ações: “Compartilhar os instrumentos que são feitos tanto de monitoramento ambiental, como a gente viu no Cigma, quanto avanços e desafios para agendas como o Cadastro Ambiental Rural são importantes nessa troca de experiências. O modelo exitoso do Viveiro da Floresta implementado pela Semapi com espécies adequadas para recuperação produtiva de áreas degradadas é um exemplo replicável para outros Estados.”
A secretária do Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, afirmou que os encontros norteiam a troca de experiências entre os secretários.
“É possível avançar de forma consistente em diversos pontos das políticas públicas ambientais, como o combate às mudanças climáticas, Cadastro Ambiental Rural, redução do desmatamento ilegal e incêndios. Os estados são os responsáveis por 90% da execução das políticas públicas ambientais no Brasil.”
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