No último domingo, 23, o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) completou 36 anos de criação. O órgão, que é um dos mais importantes e antigos da estrutura governamental, tem se destacado pelos excelentes serviços prestados à sociedade e ao desenvolvimento do estado.
Somente na administração do governador Gladson Cameli, o Imac já emitiu cerca de dois mil licenciamentos ambientais, em menos de quatro anos. Os números são recordes e comprovam o compromisso do governo acreano com o setor produtivo.
“O Imac tem cumprido o seu papel, sempre agindo dentro da lei e dando celeridade nas emissões de licenciamentos. O nosso trabalho é fundamental para que vários setores da economia tenham autorização legal para produzir e, consequentemente, gerar emprego e renda”, relatou Nelson Sales, presidente da instituição.
O órgão também acumula outras relevantes conquistas, como a construção dos centros Integrados de Meio Ambiente (Cima), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi) e secretarias municipais de Meio Ambiente de Brasileia, Cruzeiro do Sul e Feijó; implantação do Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma); e aquisição do novo sistema eletrônico para emissão de licenças ambientais.
Um dos maiores desafios da instituição, segundo Nelson Sales, é reestruturar o quadro de servidores efetivos. “Necessitamos de, aproximadamente, 60 profissionais técnicos, principalmente na área da engenharia, para que os nossos serviços continuem sendo prestados com excelência”, explicou.
No início de 2023, o órgão ganhará uma nova sede. O amplo e moderno prédio do Imac está com mais de 80% das obras concluídas. O investimento na estrutura, localizada no Bairro Portal da Amazônia, em Rio Branco, é de R$ 6 milhões. Os recursos são oriundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
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