A vereadora e candidata a deputada federal Marta Rodrigues (PT) comentou, nesta terça-feira (20), a pesquisa do IPEC, divulgada ontem, que apontou o crescimento de Lula e a vantagem de 16 pontos em cima de Bolsonaro.
“O presidente Lula está com 47% de intenções de voto contra 31% de Bolsonaro. Um cenário que permaneceu, com crescimento para Lula. Nesse compasso, temos chances de ganhar em primeiro turno, principalmente agora após a união de oito ex-presidenciáveis a favor da democracia. É uma frente ampla pelo país em 2022, pois já se compreendeu que ou é Lula, ou é Lula.. Quem ainda não percebeu isso precisa descer do pedestal”, disse.
Segundo a petista, a eleição de 2022 requer deixar de lado diversas divergências políticas para lutar por liberdades individuais e coletivas que estão sofrendo ataques constantes e orquestrados por um governo federal com viés fascista e autoritário, que tenta fragilizar, inclusive, instituições democráticas.
“O Brasil passa por um momento crucial de garantia da liberdade e da democracia. Lula, como sempre muito sábio, citou uma frase de Paulo Freire que cabe perfeitamente no cenário que estamos vivendo: ‘às vezes à gente precisa estar com os divergentes para combater os antagônicos’. É o que precisamos fazer: vencer o antagonismo do fascismo e da ultradireita!”.
Para a candidata, quem não está preocupado com isso ou ainda insiste em enganar o eleitor dizendo que ‘’tanto faz’’ quem for o presidente, como é o caso do ex-prefeito ACM Neto, não está preocupado com o futuro da população, com o desenvolvimento social, tampouco com o combate à pobreza e à fome.
“Como assim? Bolsonaro levou o país à miséria, colocou o país no Mapa da Fome, fez pouco caso de pessoas que morreram por Covid, deixou de comprar vacinas, desempregou milhões de pessoas. Ele não se importa com isso? Se você fica neutro em situações de injustiça, você escolhe o lado do opressor. Lula, quando presidente, acabou com a fome, levou desenvolvimento social para o país, água e luz para todos, gerou emprego, colocou o Brasil como a 5ª maior economia do mundo, fez o país ser respeitado mundialmente. Deixou o governo com 90% de aprovação e com as instituições fortalecidas”, acrescentou.
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