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Polícia Civil prende suspeito de cárcere privado e violência doméstica em Caarapó

Na manhã de ontem (26), a Polícia Civil foi comunicada pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social – CREAS sobre uma mulher vítim...

27/02/2025 às 08h57
Por: Redação Fonte: Polícia Civil - MS
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Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS

Na manhã de ontem (26), a Polícia Civil foi comunicada pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social – CREAS sobre uma mulher vítima de violência doméstica, que teria simulado uma consulta no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS para confidenciar que estaria passando por situação de agressão física, de ameaças e de cárcere privado praticados pelo seu amásio L.A.S. (50 anos). Na ocasião, a vítima A.P.B (31) estava com hematomas aparentes recentes na região dos braços e seios, mas não conseguiu dar mais detalhes, já que estava na companhia vigilante de seu companheiro.

Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Cientes do fato, equipes de investigação das Delegacias de Polícia de Caarapó e de Juti iniciaram diligências durante o dia e obtiveram êxito em encontrar a vítima em uma residência na Vila Planalto.

A vítima estava muito nervosa e disse à equipe que seu companheiro teria saído de casa. No entanto, após busca domiciliar, o autor foi encontrado debaixo de um cômodo de madeira da residência, tentando se ocultar dos policiais.

Indagada preliminarmente, a vítima disse que nada aconteceu e que estava tudo bem. Contudo, trazida em segurança e acolhida na Sala Lilás de Delegacia de Polícia de Caarapó, A.P.B. se acalmou e relatou, enfim, que apanhava muito do autor e era ameaçada de morte constantemente, sendo proibida de sair de casa exceto na presença do agressor.

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L.A.S., que recebeu voz de prisão em flagrante delito, estava evadido do sistema prisional há alguns meses, e agora está novamente à disposição da Justiça.

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