O governo, por meio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), participou do encontro internacional “Dados à prova D’água: em direção a uma governança sustentável dos riscos de inundação”. O evento foi realizado na última quarta, 30 de março, na Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, de forma presencial e virtual.
O Acre foi um dos estados a participar da projeto, contribuindo com dados e apoio no desenvolvimento da pesquisa em seus setores governamentais. O resultado foi apresentado no evento. A diretora executiva da Semapi, Vera Reis Brown, compôs a mesa de abertura e acompanhou no decorrer do dia os trabalhos desenvolvidos junto a equipe presencial.
Entre os presentes, os integrantes da equipe técnica do Acre que contribuiu na realização da pesquisa do projeto, representantes da Defesa Civil Estadual, Semapi, Secretaria de Educação (SEE) e Universidade Federal do Acre (Ufac).
O projeto Dados à Prova d’Água foi orquestrado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EAESP) em parceria com pesquisadores internacionais da Universidade de Glasglow, Universidade de Warwick (Reino Unido), Heidelberg (Alemanha) e Belmont Forum (Consórcio internacional).
A diretora executiva da Semapi, Vera Reis Brown, compôs a mesa de abertura junto ao coordenador do projeto João Porto de Albuquerque, Regina Célia dos Santos Alvalá (Cemaden), Sidnei Furtado Fernandes, Coronel Alexandre Lucas (Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil) e Maria Alexandra Cunha, professora da FGV e copesquisadora do projeto Dados à Prova D’água.
Na apresentação, a diretora Vera Reis, que também coordena o Cigma, citou que o Estado possui um Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (CIGMA) e também a Comissão Estadual de Gestão de Riscos Ambientais (CEGDRA): “Temos instrumentos de gestão que são considerados modelo na região amazônica. É muito importante incentivar a pesquisa científica para otimizar o trabalho do Estado”.
Entre os resultados e produtos finais, o projeto elaborou um documento de protocolos de monitoramento hidrometeorológico que poderá ser utilizado como material de apoio e direcionamento em novos centros e sala de situação. Foi lançado também no evento o Aplicativo Dados à Prova d’Água que permite que cidadãos gerem dados relacionados a inundação e recebam dados fornecidos por agências governamentais brasileiras.
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