Agricultura Paraná
Estado começa a entregar 140 caminhões que contribuem para segurança alimentar
Os 140 veículos que estão sendo entregues a municípios paranaenses são fruto de convênio com o governo federal. Curitiba recebeu um dos caminhões ...
21/04/2023 11h11
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Secom Paraná
Foto: Ricardo Marajó/PMC

A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, por meio do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional (Desan), está entregando 140 caminhões para municípios do Estado. Eles são fruto de convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social para modernização das centrais públicas de recebimento e distribuição de produtos da agricultura familiar.

Na manhã desta quinta-feira (20), o município de Curitiba foi contemplado com um dos veículos. O investimento total é de R$ 9,3 milhões, sendo R$ 3,5 milhões do Estado.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, citou algumas das ações da cidade que a tornaram uma referência na área. "Temos as hortas comunitárias, os restaurantes populares, os armazéns da família, as feiras livres e o mercado municipal no Bairro Capão da Imbuia, grandes iniciativas que colaboram com a população", afirmou.

Também ressaltou que o Estado tem o dever de refinar a política de proteção da população que mais precisa. 

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Entre as ações do Governo do Estado, citou o programa Coopera Paraná , que atende pequenas cooperativas; o Compra Direta , que proporciona a compra de produtos da agricultura familiar com entrega simultânea para entidades; o dos restaurantes populares, que se estendeu para as maiores cidades do Estado; o Banco de Alimentos, que está nas Ceasas; e o Leite das Crianças, que distribui 110 mil litros por dia.

O prefeito Rafael Greca disse que o caminhão será usado nos programas de desperdício zero da Prefeitura de Curitiba, que englobam o reaproveitamento do alimento que sobra na Ceasa, no Mercado Municipal e no Mercado do Capão Raso. “Será recolhido para servir as mesas solidárias, para ser distribuído a orfanatos e entidades socioassistenciais, porque nós somos uma cidade que acredita no desperdício zero e também que aquilo que sobra faz falta na mesa dos pobres”, disse.

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