Na narrativa ficcional " O resgate da coragem" de Augusto Cesare, o papa está morto. Na obra ele conta que desde o Cisma do Oriente, a Igreja Católica nunca esteve tão próxima de uma divisão. Então, um novo papa sobe ao trono de São Pedro com a difícil missão de unir a Igreja Católica e salvar o Cristianismo, mas essa dura tarefa exigirá muito mais do que fé. Enquanto isso, um jovem professor, crítico da política do Vaticano, se vê envolvido diretamente na estrutura da Santa Sé. Num cenário de disputas políticas, de perseguições religiosas, traições e atentados, um experiente cardeal terá de usar toda sua sabedoria para administrar o Vaticano, mas somente a sua coragem poderá salvar a Igreja Católica.
Na obra, o autor cita: “São Pedro, nosso primeiro papa. Talvez o apóstolo mais imperfeito e questionador que seguiu os passos de Jesus Cristo. Hesitante por algumas vezes, violento e irascível em outras. O que Jesus viu nele?
Sobre a obra, o autor finaliza: "Milênios se passaram e a Igreja Católica segue firme em seus passos. Mesmo com nossas incongruências e eventuais desvios, a Igreja permanece firme nessa rocha. Enquanto orávamos na capela, pedindo iluminação para que fizéssemos uma escolha com sabedoria, especialmente diante dos fatos ocorridos, eu pensava como Pedro agiria se fosse o papa nos dias de hoje. Como você acha que seria?”.