Tecnologia Amazonas
Chatbot e Callcenter da UEA são selecionados no Laboratório de Inovação do Cofen e Opas
24/02/2022 12h20
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Secom Amazonas

Projetos foram desenvolvidos no Laboratório de Tecnologia em Saúde e Educação da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA/UEA)

O Chatbot e o Callcenter desenvolvidos pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), dentro das ações de enfrentamento à pandemia de Covid-19, foram selecionados para a segunda etapa do Laboratório de Inovação em Enfermagem, promovido pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil.

A iniciativa de âmbito nacional busca fortalecer a saúde no país, ao destacar as experiências da prática de enfermagem no Sistema Único de Saúde (SUS), e com o objetivo de formular políticas públicas sustentáveis na área.

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As experiências selecionadas para a segunda etapa de avaliação serão apresentadas em oficina de trabalho, prevista para maio, no formato presencial, em Brasília. Provenientes de 15 estados, as experiências estão divididas em três temas, sendo que 16 delas versam sobre ações de enfrentamento à pandemia, oito sobre a assistência à saúde na linha de cuidado materno-infantil e 15 sobre a enfermagem no contexto das redes de atenção à saúde.

Sobre o Chatbot e Callcenter – Desenvolvidas no Laboratório de Tecnologia em Saúde e Educação (Labtecs) da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA/UEA), as ações Chatbot e Callcenter alcançaram mais de 100 mil atendimentos, realizados por alunos e profissionais dos cursos de Enfermagem, Medicina, Odontologia e Psicologia.

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O aplicativo Sasi, disponível para as plataformas Android e iOS, atingiu mais de 40 mil downloads para acesso de informações.

Com o objetivo de orientar a população de forma remota e diminuir as taxas de transmissão do novo coronavírus, as ações aconteceram por meio de parceria da UEA com o Governo do Estado, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) e a empresa privada INN.

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A coordenadora do projeto, professora doutora Elielza Guerreiro, afirma que os trabalhos foram fundamentais para reduzir a procura pelos serviços de saúde de forma presencial durante a pandemia, otimizando o fluxo de pessoas nas unidades de saúde.

“Receber a notícia de estar entre as 39 experiências selecionadas é de grande felicidade, pelo fato de estar representando o Amazonas, a Universidade e os cursos de saúde envolvidos nesta ação. As iniciativas contribuíram de forma ímpar nas orientações para a população amazonense”, disse a coordenadora.