Se o referido turista for um jornalista que ao tornar-se escritor bateu recordes de vendas de livros sobre a História do Brasil, a visita é tratada como um fato histórico. Laurentino Gomes acompanhado da esposa Carmen, atendendo ao convite-convocação de Eleonora Tourinho, separou a tarde do dia 8, uma segunda-feira.
Todo foi através de uma visita guiada por Bárbara Santos e Simone Trindade conhecer detalhadamente um dos mais ricos acervos museológicos da Bahia.
Membro titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e da Academia Paranaense de Letras, o autor de 1808, 1822, 1889 e de Escravidão observou tudo com a máxima atenção e ficou admirado com prataria, porcelanas e cristais Baccarat expostos.
A beleza das joias de crioula, um dos pontos mais significativos do acervo, e com as condecorações do intelectual Luiz Viana Filho, Governador da Bahia que apoiou Margarida de Carvalho Costa Pinto, viúva do empresário e colecionador Carlos Costa Pinto, na organização e inauguração do Museu em 1969.
Logo após a visita ao Museu Carlos Costa Pinto, Laurentino cumpriu outro compromisso. Sorridente e sem demonstrar cansaço, autografou inúmeros livros de muitos leitores que formaram e ficaram na fila da Livraria Escariz. O Shopping Barra fechou às 22 horas e ainda havia um bom número de fãs à espera do autógrafo e da foto ao lado do escritor. Na fila foram vistos o Presidente da Academia de Letras da Bahia, o antropólogo Ordep Serra e o ex-secretário estadual de Turismo, Fausto Franco. Detalhe: cada leitor levou em média três livros para serem autografados. E para 2023 uma nova sessão de autógrafos já pode ser anunciada na Bahia, quando será lançado o livro 1823, marcando o bicentenário do 2 de julho.
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