Geral 2 de Julho
Cachoeira dá início às comemorações do 2 de Julho, na Bahia.
Nesta quinta-feira (30), a Prefeitura de Cachoeira deu início à programação cívica do 2 de Julho.
01/07/2022 21h09 Atualizada há 3 anos
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Da Redação IBI / Pedro Castro
O primeiro passo para a Independência da Bahia e do Brasil, em 25 de junho de 1822, começou no município de Cachoeira. Foto: Divulgação

Logo cedo, às 7h, foi realizada a Missa em memória dos Mártires da Independência, na igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário. Às 7h30 ocorreu a saída do Fogo Simbólico de Cachoeira com destino a Saubara.

A prefeita Eliana Gonzaga (Republicanos) acendeu a chama e a tocha do Fogo Simbólico percorreu as ruas da cidade, como acontece todos os anos. O ex-atleta Zé de Zuza foi o primeiro a conduzir a tocha, como vem fazendo a 30 anos.

Atletas, autoridades, membros dos Tiros de Guerra de Cachoeira e Cruz das Almas, revezaram-se no percurso de 56 km até o município de Saubara, onde a comitiva foi recebida. 

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História

O primeiro passo para a Independência da Bahia e do Brasil, em 25 de junho de 1822, começou no município de Cachoeira. 

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Tradicionalmente, o fogo é aceso no dia 30 de junho, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, em Cachoeira, no Recôncavo Baiano. Ele representa os povos que lutaram pela independência da Bahia. Passa por Saubara, Santo Amaro da Purificação, São Francisco do Conde, Candeias, Simões Filho, até chegar no bairro de Pirajá, em Salvador.

A Batalha de Pirajá é considerada um dos principais choques bélicos da guerra pela Independência da Bahia, travada na área de Cabrito-Campinas-Pirajá. Foi a principal batalha pela independência, onde os baianos venceram as forças do colonialismo português, em 1823. No Panteão de Pirajá, situado no Largo de Pirajá (Todo dia 1.º de julho) recebe o Fogo Simbólico vindo do Recôncavo. Na principal praça do bairro estão os restos mortais de Pierre Labatut, o general francês combatente da Batalha de Pirajá.

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