Instituições vão apresentar projetos de viabilidade econômica durante Fórum Permanente de Desenvolvimento Sustentável que ocorrerá na próxima semana
O titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômica, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Angelus Figueira, e o reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), André Zogahib, reuniram-se nesta quarta-feira (15/06), para discutir projetos com viabilidade econômica para o estado e que fortaleçam a matriz do Polo Industrial de Manaus (PIM).
O tema será amplamente discutido durante a instalação do Fórum Permanente de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, promovido pelo Governo do Estado, nos dias 20 e 21 de junho, no Palácio Rio Negro, no Centro.
Além dos gestores das instituições, participaram da reunião, o secretário executivo de Planejamento Estratégico da Sedecti, Valdenor Cardoso; os pró-reitores de Administração, de Interiorização e de Ensino e Graduação, respectivamente, Wilson Júnior, Valber Martins e Raimundo Barradas; os coordenadores dos cursos Tecnologia em Produção Pesqueira e Tecnologia de Alimentos, Marcos Amorim e Vítor Bessa; e o chefe do departamento de Engenharia de Pesca da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Marcondes Gonzaga Junior, professor colaborador da UEA.
Na ocasião, o secretário da Sedecti, entregou o convite do Fórum Permanente de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, ao reitor da UEA.
“A intenção é que a universidade participe deste novo momento para o Amazonas, não só na discussão de um plano estratégico, mas com a expertise dos senhores e de todos os setores envolvidos. Nós precisamos da universidade para as questões que não estão postas e são de domínio da academia, dos professores, técnicos, estudantes. O Amazonas é muito maior do que imaginamos e a contribuição desta academia também”, acredita Figueira.
Da parte da UEA, o reitor e demais gestores colocaram-se à disposição para contribuir com o Fórum.
“Nós reiteramos nossa disposição em contribuir com este importante passo que o Governo do Amazonas está dando no sentido de potencializar nossa matriz econômica, a partir das nossas vocações”, concluiu Zogahib.