Política ALIANÇA
Jerônimo reforça aliança com Lula e diz que pré-candidato a governador não pode ser neutro diante da fome e do desemprego.
Nas eleições deste ano, teremos dois lados muito bem definidos.
20/05/2022 14h49
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Da Redação IBI / PT Bahia
Jerônimo: “Nunca foi tão fácil escolher um lado, mas mesmo assim tem pré-candidato em cima do muro”. Foto: Divulgação PGP Camaçari na Bahia

De um lado, está o presidente do desemprego, o pior presidente da história do Brasil. Do outro, temos Lula, o presidente da esperança, aquele que mais gerou empregos na história do Brasil”. A declaração é do pré-candidato a governador do Estado pelo (PT), Jerônimo Rodrigues, que reuniu mais de 6 mil pessoas na reunião preparatória para a plenária do Programa de Governo Participativo (PGP) da Região Metropolitana de Salvador (RMS), na noite desta quinta-feira (19), em Camaçari. 

“Nunca foi tão fácil escolher um lado, mas mesmo assim tem pré-candidato em cima do muro”, afirmou Jerônimo, que criticou a gestão do atual presidente da República. “Meu sentimento é de indignação em relação ao Governo Federal. Não dá para ser neutro diante da fome, do desemprego e da inflação. Quem quer ser governador tem que se posicionar e escolher um lado, por isso estou com Lula, porque é a melhor opção para a Bahia e para os baianos”, acrescentou o pré-candidato, que também é apoiado pelo governador Rui Costa e pelos senadores Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD). 

 Ao lado dos também pré-candidatos a vice-governador, Geraldo Júnior (MDB), e senador, Otto Alencar (PSD), Jerônimo destacou que a Bahia, com Rui Costa, foi o segundo estado do Brasil com maior volume de investimentos, “ou seja, o trabalho do Governo do Estado gerou desenvolvimento, emprego e renda para o povo. Quando construímos uma policlínica, nós geramos emprego durante e após a obra. Quando a gente implanta uma estrada nova, nós, leva desenvolvimento, gera mais emprego e renda”, afirmou o petista, que destacou a forma de governar do (PT) nos últimos 16 anos: “a gente governa para cuidar de gente. Nossa prioridade é fazer por quem mais precisa”.

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