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Governo do Estado publica o resultado preliminar da análise documental dos prêmios Patrimônio Vivo e Culturas Populares
Foram publicados na tarde desta segunda-feira (5) os resultados preliminares da análise documental dos prêmios Patrimônio Vivo e Culturas Populares...
06/05/2025 05h10
Por: Redação Fonte: Secom Paraíba

Foram publicados na tarde desta segunda-feira (5) os resultados preliminares da análise documental dos prêmios Patrimônio Vivo e Culturas Populares, ambos realizados pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba, com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab) de Fomento à Cultura.

Passada a primeira etapa, a de análise de objeto, os selecionados foram convocados para enviar a documentação exigida em edital. Cada documentação foi analisada e os proponentes foram divididos em habilitados e inabilitados. Esse segundo grupo tem até quinta-feira (8) para apresentar recurso.

Ao todo, 119 proponentes foram classificados para a próxima etapa em cada um dos prêmios. No Patrimônio Vivo, 72 foram habilitados e 47 foram inabilitados. Já no Culturas Populares, 62 foram habilitados e 57 foram inabilitados.

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Os dois editais juntos respondem a um investimento total de R$ 3 milhões e serão contemplados associações culturais e mestres e mestras da cultura que atuam com culturas populares e tradicionais.

No caso do Prêmio de Culturas Populares, o investimento é de R$ 2,4 milhões. Vão ser premiados 120 grupos, coletivos e associações culturais com um prêmio de R$ 20 mil cada. Já o Prêmio Patrimônio Vivo tem investimento de R$ 600 e vai premiar 120 mestres e mestras das culturas com R$ 5 mil cada.

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Os editais são regidos por ações afirmativas para mulheres, pessoas LGBTQIAPN+, pessoas idosas, pessoas em situação de rua e membros de povos e comunidades tradicionais.

As vagas são divididas também por cotas regionais, respeitando a proporção populacional de cada região de cultura. Por fim, 25% das vagas são reservadas para pessoas ou grupos formados por pessoas majoritariamente negras, 10% indígenas e 5% pessoas com deficiência.

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