Geral MUNDO DE PAZ
“COMO CONSTRUIR UM MUNDO DE PAZ, PROGRESSO E FELICIDADE PARA TODA A HUMANIDADE”
É O TÍTULO DO 22º LIVRO PUBLICADO PELO ENGENHEIRO, PROFESSOR E ESCRITOR FERNANDO ALCOFORADO EM PORTUGUÊS E INGLÊS.
17/09/2024 23h48
Por: Colunista Fonte: Fernando Alcoforado*
Foto: Divulgação / Capa de Livro - Editora CRV

O livro de nossa autoria de 348 páginas, publicado na língua portuguesa, que tem como título COMO CONSTRUIR UM MUNDO DE PAZ, PROGRESSO E FELICIDADE PARA TODA A HUMANIDADE e como subtítulo Como realizar as utopias planetárias para a construção de um mundo de paz, progresso e felicidade para toda a humanidade, busca alcançar o público brasileiro e os demais países de língua portuguesa. O livro de nossa autoria de 348 páginas, publicado na língua inglesa, que tem como título HOW TO BUILD A WORLD OF PEACE, PROGRESS AND HAPPINESS FOR ALL HUMANITY e como subtítulo How to realize planetary utopias to build a world of peace, progress and happiness for all humanity, busca alcançar o público internacional. 

Para adquirir o livro na língua portuguesa, acessar o website da Editora CRV:

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https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/38704-como-construir-um-mundo-de-paz-progresso-e-felicidade-para-toda-a-humanidadebr-como-realizar-as-utopias-planetarias-para-a-construcao-de-um-mundo-de-paz-progresso-e-felicidade-para-toda-a-humanidade

Este livro é o resultado de muitos anos de nossas reflexões sobre as principais questões que afetam a humanidade, procurando oferecer nossa contribuição visando a superação dos gigantescos problemas que afetam a humanidade há séculos a serem assumidas pelas atuais e futuras gerações. Este livro, publicado em Português e Inglês, tem por objetivo apresentar como fazer para construir um mundo de paz, progresso e felicidade para toda a humanidade. A premissa estabelecida é a de que este  objetivo poderá ser alcançado se as grandes utopias planetárias se realizarem visando a construção de um mundo melhor. As utopias planetárias podem ser compreendidas como a ideia de uma sociedade ideal, imaginária, perfeita e, por isso, considerada por muitos inalcançável.

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São 12 as utopias planetárias que precisam ser realizadas visando a construção de um mundo de paz, progresso e felicidade para toda a humanidade descritas a seguir:

1.     A conquista da paz mundial para evitar novas guerras e, sobretudo, a eclosão da 3ª Guerra Mundial

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2.     A conquista da democracia plena em todos os países do mundo para evitar ditaduras e falsas democracias

3.     prevalência dos valores da civilização sobre a barbárie no mundo

4.     A conquista do socialismo democrático em todos os países do mundo para substituir o capitalismo decadente  

5.     A construção do Estado de Bem Estar Social em todos os países do mundo para eliminar as desigualdades econômicas e sociais

6.     O uso racional dos recursos da natureza no mundo para evitar sua contínua devastação  

7.     O fim do caos econômico e social nos planos nacional e global com adoção do planejamento econômico racional em cada país e mundialmente

8.     A existência de cidades verdes e inteligentes em todos os países do mundo para evitar a continuidade de cidades degradadas social e ambientalmente

9.     Utilização da ciência e da tecnologia exclusivamente para o bem da humanidade para evitar seu maléfico uso 

10.  A conquista da imortalidade dos seres humanos para se contrapor à inevitabilidade da morte   

11.  A conquista da sobrevivência da humanidade diante das ameaças à sua extinção provocadas pelos seres humanos e pelas forças da natureza existentes no planeta Terra e aquelas vindas do espaço

12.  A conquista da felicidade dos seres humanos, individual e coletivamente que ocorrerá se a humanidade for bem sucedida na construção de um mundo melhor que venha a acontecer em todos os quadrantes da Terra.

O Capítulo 2 do livro apresenta o que e como fazer para que a utopia da paz mundial se sobreponha às guerras e, sobretudo, para impedir a eclosão da 3ª Guerra Mundial. A paz é definida como ausência da guerra. Ações para a conquista da paz mundial foi objeto do Concerto das Nações em 1815, da Liga das Nações em 1920 e da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1945 que foram em vão porque as guerras continuam e as grandes potências não abriram mão de impor suas vontades no plano mundial. A ONU, que foi constituída após a 2ª Guerra Mundial, tem se mostrado tão inoperante quanto a Liga das Nações na mediação de conflitos internacionais que a precedeu entre as duas Grandes Guerras. Para afastar definitivamente novos riscos de uma nova guerra mundial e que a se concretize a paz perpétua em nosso planeta, seria preciso a reforma do sistema internacional atual que é incapaz de garantir a paz mundial com a existência de um governo mundial.

O Capítulo 3 do livro apresenta o que e como fazer para que a utopia da democracia plena seja construída em todos os países do mundo se sobrepondo às  ditaduras e falsas democraciasNo mundo, apenas 8% dos países exercem a democracia plena, enquanto 92% dos países vivem sob ditaduras e falsas democracias. A democracia representativa no mundo manifesta sinais claros de esgotamento, sobretudo, ao desestimular a participação popular, reduzindo a atividade política a processos eleitorais que se repetem periodicamente em que o povo elege seus representantes os quais, com poucas exceções, após as eleições passam a defender interesses de grupos econômicos em contraposição aos interesses daqueles que os elegeram. Uma verdadeira democracia representativa é aquela em que o eleito defende os interesses da população que o elegeu e presta contas sistematicamente do seu mandato ao seu partido e ao eleitorado. Os partidos e o eleitorado deveriam ter poderes para cassar o mandato do eleito no caso de descumprimento do programa partidário e de suas promessas eleitorais e por mal comportamento. Para eliminar as distorções da democracia representativa no mundo, torna-se indispensável a institucionalização da democracia participativa com o uso do plebiscito ou do referendo, considerada o modelo ideal do exercício do poder político pautado no debate público entre governantes e cidadãos livres em condições iguais de participação.

O Capítulo 4 do livro apresenta o que e como fazer para que a utopia da prevalência dos valores da civilização sobre a barbárie ocorra no mundoA violência dá sinais evidentes de seu agravamento na era contemporânea e tende a assumir dimensões catastróficas no futuro. É a barbárie elevada ao mais alto grau. O termo barbárie tem dois significados distintos, mas ligados entre si: crueldade de bárbaro e falta de civilização. Pode-se afirmar que vivemos em um mundo caracterizado pela barbárie que está tornando um imperativo o advento da civilização com o surgimento de um novo mundo. O novo mundo pode significar uma nova ordem mundial edificada racionalmente pela humanidade para superar a barbárie atual traduzida na violência entre os homens, na catástrofe ambiental e na conflagração global. As forças vivas defensoras da Civilização precisam se aglutinar em todo o planeta para se contraporem às forças da Barbárie. O futuro da humanidade depende do desfecho deste confronto. É preciso fazer com que a nova ordem mundial que substitua o capitalismo decadente baseada na cooperação entre as nações e os povos se sobreponha à barbárie reinante.

O Capítulo 5 do livro apresenta o que e como fazer para que a utopia do socialismo democrático seja implantado em todos os países do mundo em substituição ao capitalismo decadente. Os fatos da realidade mostram que não há solução para os problemas que afligem a humanidade nos marcos do capitalismo com a realização de reformas políticas, econômicas, sociais e ambientais. Será o mesmo que “enxugar gelo”. Diante da perspectiva de fim do sistema capitalista mundial no século XXI devido à tendência de a taxa de lucro global e a taxa de crescimento da economia mundial alcançarem o valor zero em meados do século XXI, a humanidade precisa construir uma nova sociedade que deveria ser o socialismo democrático tendo como objetivo criar um ambiente de liberdade, igualdade e fraternidade entre os seres humanos para a conquista de sua felicidade resgatando os ideais do Iluminismo. Admitindo a possibilidade de derrocada do sistema capitalista mundial em consequência da crise atual em meados do século XXI, é importante considerar a possibilidade de que o socialismo democrático venha a substituí-lo ainda no século XXI. Este socialismo teria que ser democrático haja vista o fracasso do socialismo implantado na União Soviética e em outros países que se caracterizaram por serem ditaduras. 

O Capítulo 6 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia do Estado de Bem Estar Social em todos os países do mundo para eliminar as desigualdades econômicas e sociais. O Estado de Bem-Estar Social consiste em um modo de organização econômica e política na qual o Estado atua enquanto organizador da economia e agente de promoção social. Ele age no intuito de assegurar os interesses dos capitalistas detentores dos meios de produção e garantir a proteção e serviços públicos ao povo. Com o Estado de Bem-Estar Social, busca-se promover a regulação estatal e a criação de programas que diminuem ou eliminem as injustiças sociais inerentes ao capitalismo. Com o Estado de Bem-Estar Social, o Estado interfere nos rumos da economia, regulando-a para gerar emprego e renda, impedir monopólios e construir infraestruturas, impedir o trabalho infantil e assegurar aos trabalhadores o seguro-desemprego e a assistência aos serviços de saúde e Previdência Social. O Estado de Bem-Estar Social é visto como uma forma de combate às desigualdades econômicas e sociais, na medida em que promove o acesso dos serviços públicos a toda população.

O Capítulo 7 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia do uso racional dos recursos da natureza no mundo para evitar sua contínua devastação. A exaustão dos recursos naturais do planeta e o aquecimento global com a consequente mudança climática global são responsáveis pela devastação da natureza que, por sua vez, contribuem para a ocorrência de pandemias as quais podem ameaçar a sobrevivência da espécie humana. É por tudo isto que se torna um imperativo a implantação do modelo de “desenvolvimento sustentável” do ponto de vista econômico, social e ambiental. Uma sociedade sustentável é aquela que satisfaz as necessidades da geração atual sem diminuir as possibilidades das gerações futuras de satisfazer as delas.    

O Capítulo 8 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia dfim do caos econômico e social nos planos nacional e global com adoção do planejamento econômico racional em cada país e mundialmente. O fracasso da globalização neoliberal se configurou na eclosão da crise mundial de 2008 que eclodiu nos Estados Unidos. O sistema financeiro internacional amargou prejuízos em uma escala que ninguém jamais previu. O sistema financeiro internacional já não funciona mais como antes. O modelo neoliberal que regeu o mundo nos últimos 40 anos morreu e haverá depressão que terá a duração de muitos anos. Diante do fracasso do neoliberalismo e de sua incapacidade de lidar com a crise global do capitalismo, o Keynesianismo poderia ser a solução desde que que ele fosse aplicado globalmente, isto é, ele operaria no planejamento econômico, não apenas ao nível nacional para obter estabilidade econômica e o pleno emprego dos fatores em cada país, mas também ao nível mundial para eliminar o caos econômico global que predomina atualmente com o neoliberalismo. Com o Keynesianismo global, haveria a coordenação de políticas econômicas Keynesianas em nível planetário que só poderia ser realizada com a existência de um governo mundial. Esta seria a forma de obter a estabilidade da economia mundial para eliminar o caos que caracteriza a globalização neoliberal dominante atualmente em todo o mundo.  

O Capítulo 9 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia da construção de cidades verdes e inteligentes em todos os países do mundo para evitar a continuidade de cidades degradadas social e ambientalmente. Construir cidades verdes significa tornar as cidades sustentáveis. É nas cidades que as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento sustentável convergem mais intensamente, fazendo com que se torne necessário que sejam pensadas, gerenciadas e planejadas de acordo com o modelo de desenvolvimento sustentável que tem por objetivo atender as necessidades atuais da população da Terra sem comprometer seus recursos naturais, legando-os às gerações futuras. É uma necessidade imperiosa tornar, também, as cidades inteligentes  porque a cidade se tornou o principal habitat da humanidade. Pela primeira vez na história humana, mais da metade da população mundial vive nas cidades. Este número, 3,9 bilhões de pessoas, deverá ultrapassar a marca de 6,4 bilhões até 2050. Grande parte dos problemas ambientais globais tem origem nas cidades o que faz com que dificilmente se possa atingir sua sustentabilidade ao nível global sem torná-las inteligentes.

O Capítulo 10 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia da utilização da ciência e da tecnologia exclusivamente para o bem da humanidade e não o seu maléfico uso. A ciência e a tecnologia não estão apenas conformando as nossas vidas para melhor, mas também, em muitas situações, fazendo-as mais perigosas. A ciência e a tecnologia passaram a ser utilizadas numa escala sem precedentes tanto para o bem como para o mal. A ciência e a tecnologia contribuíram para a barbárie de duas guerras mundiais com a invenção de armamentos bélicos poderosos e destrutivos, especialmente a bomba atômica. A tese de que a ciência e a tecnologia seriam os fatores primordiais responsáveis pelo progresso humano foi colocada em xeque pelas explosões das bombas atômicas na 2ª Guerra Mundial, em Nagasaki e Hiroshima. Passou-se a haver uma discussão não apenas sobre o lado positivo proporcionado pela ciência e pela tecnologia. A ciência e a tecnologia passaram a ser encaradas também como antivida e, em determinadas situações, como fora de controle humano. Adicione-se o fato de que a ciência perdeu o seu valor, como resultado da desilusão com os benefícios que associados à tecnologia trouxe à humanidade. Todo esse desenvolvimento científico e tecnológico culminou na era atual com uma crise ecológica mundial que pode resultar em uma mudança climática global catastrófica que pode ameaçar a sobrevivência da humanidade. Esta situação precisa ser revertida pelos governos de todo o mundo com o abandono de tudo o que foi produzido científica e tecnologicamente em prejuízo do ser humano e a adoção de políticas de desenvolvimento científico e tecnológico que sejam positivas para os seres humanos.   

O Capítulo 11 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia da conquista da imortalidade dos seres humanos para se contrapor à inevitabilidade da morte. Existe há muito tempo a obsessão humana de vencer a morte. No passado, o homem procurava superar a morte através das religiões. O envelhecimento é um processo biológico que pode perfeitamente vir a ser controlado, da mesma forma que a ciência já conseguiu combater muitas doenças que antes eram tidas como incuráveis. Na era contemporânea, passou-se a acreditar que seria possível vencer a morte com o uso da ciência e da tecnologia. O ano de 2045 marcará o início de uma era em que a medicina poderá oferecer à humanidade a possibilidade de viver por um tempo jamais visto na história. Órgãos que não estejam funcionando poderão ser trocados por outros, melhores, criados especialmente para nós. Partes do coração, do pulmão e até o cérebro poderão ser substituídos. Minúsculos circuitos de computador serão implantados no corpo para controlar reações químicas que ocorrem no interior das células. Estaremos a poucos passos da imortalidade. Esta é a previsão de um grupo de cientistas conhecidos por ocupar a vanguarda de pesquisas que permeiam temas como a ciência da computação, a biologia e a biotecnologia.

O Capítulo 12 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia da conquista da sobrevivência da humanidade diante das ameaças à sua extinção provocadas pelos seres humanos e pelas forças da natureza existentes no planeta Terra e aquelas vindas do espaço. Este capítulo apresenta como lidar com: 1) as ameaças à extinção da humanidade provocadas pelos seres humanos que dizem respeito à mudança climática global, às pandemias e à eclosão da 3ª Guerra Mundial; 2) as ameaças à extinção da humanidade provocadas pelas forças da natureza existentes no planeta Terra que dizem respeito ao esfriamento do núcleo do planeta Terra e a erupção catastrófica de vulcões; e, 3) as ameaças à extinção da humanidade provocadas pelas forças da natureza vindas do espaço que dizem respeito à colisão sobre o planeta Terra de asteroides, cometas ou pedaços de cometas, à emissão de raios cósmicos, ao afastamento progressivo da Lua em relação à Terra, à colisão sobre o planeta Terra de planetas do sistema solar e planetas órfãos ou errantes que vagam no espaço sideral, à morte do Sol, à colisão das galáxias Andrômeda e Via Láctea onde se localiza a Terra e ao fim do Universo.

O Capítulo 13 do livro apresenta o que e como fazer para tornar realidade a utopia da conquista da felicidade dos seres humanos, individual e coletivamente que ocorrerá se a humanidade for bem sucedida na construção de um mundo melhor que venha a acontecer em todos os quadrantes da TerraA busca pela felicidade é o motor central de nossas vidas. A felicidade individual se conquista através da educação de si mesmo. Educação é o meio através da qual as pessoas se capacitariam para fazer as melhores escolhas na vida. A finalidade da Educação deve ser a de fazer com que o indivíduo adquira competências, desenvolva senso crítico, se aposse do patrimônio científico e cultural historicamente construído pela humanidade, mas, acima de tudo, deve ser instrumento para promover a felicidade de si mesmo e a felicidade coletiva da sociedade onde ele vive. Pode-se afirmar que a felicidade coletiva de toda a população mundial ocorrerá se a humanidade for bem sucedida na construção de um mundo melhor que venha a acontecer em todos os quadrantes da Terra.  

O Capítulo 14 do livro sintetiza as conclusões sobre como construir um mundo de paz, progresso e felicidade para toda a humanidade ao tornar em realidade as utopias planetárias visando a construção de um mundo melhor propostas nos capítulos anteriores.

Em anexo, são apresentados 24 textos de artigos que publicamos que enriquecem tudo que está apresentado nos 14 capítulos deste livro. Em cada um dos capítulos deste livro, há indicação dos websites do canal Fernando Alcoforado do YouTube através dos quais o leitor poderá assistir vídeos correspondentes a cada capítulo. Este livro busca, portanto, apresentar nossa visão sobre como tornar realidade as 12 utopias planetárias e promover o progresso científico, político, econômico e social da humanidade com o propósito de construir um mundo melhor e conquistar a felicidade humana individual e coletivamente.

Esta é a capa do livro em Português:

Esta é a capa do livro em Inglês: