Cidades Alagoinhas - BA
Campanha Faça Bonito mobiliza sociedade alagoinhense contra a violência sexual de crianças e adolescentes
Começou nesta segunda-feira (13) a Campanha Faça Bonito, uma iniciativa de conscientização e combate à violência sexual infantil, que busca mobil...
13/05/2024 13h58
Por: Fábio Costa Pinto Fonte: Prefeitura de Alagoinhas - BA

Começou nesta segunda-feira (13) a Campanha Faça Bonito, uma iniciativa de conscientização e combate à violência sexual infantil, que busca mobilizar a sociedade, os governos e as empresas para a proteção das crianças. De caráter nacional, a campanha ocorre anualmente, durante o mês de maio, e busca promover a reflexão sobre a importância da prevenção e do enfrentamento desse grave problema.

Lançada em 18 de maio de 1998, em memória do caso Araceli Cabrera Sánchez Crespo – uma menina brasileira de 8 anos que foi sequestrada, estuprada e brutalmente assassinada em 18 de maio de 1973 – a Campanha Faço Bonito vem sendo promovida, em Alagoinhas, pela Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), com mobilizações intensas nas praças, comércio, escolas, unidades de Saúde e CRAS. Além disso, no dia 16 de maio acontecerá uma palestra em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexualde Crianças e Adolescentes, 18 de maio, data que se tornou um símbolo da luta contra a violência sexual infantil no Brasil.

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“Esse trabalho de conscientização acontece não somente nessa data, mas durante todo o ano porque a sociedade precisa saber que existe o abuso e a exploração sexual que precisam ser prevenidos”, informou a Diretora de Inclusão e Promoção Social Leidiany Rocha. “A gente precisa informar a sociedade sobre essas questões e também dizer quais são os canais de denúncia, por isso estamos promovendo esses momentos de mobilização e de articulação com outros segmentos”.

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Caso de tenha a suspeita ou o conhecimento de casos de violência sexual infantil, é fundamental denunciar, por meio do Disque 100 (que é o canal de denúncias de violações de direitos humanos), para que as autoridades competentes possam agir. Também é possível procurar o CREAS, o Conselho Tutelar ou o Ministério Público. A denúncia é anônima e sigilosa, e a colaboração da comunidade é crucial para proteger as vítimas.

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