A Science Play, plataforma brasileira para educação médica e demais profissionais das áreas da saúde, é uma das marcas expositoras do Web Summit Rio 2024, que acontecerá entre os dias 15 e 18 de abril no Riocentro, no Rio de Janeiro. Em seu stand, a empresa tem como objetivo discutir temas como o futuro da educação na área da saúde com o uso de inteligência artificial. 

A empresa está presente no evento desde a edição de 2018, quando se apresentou como Startup Alpha, e sua solução ainda estava em MVP (Minimum Viable Product - Produto Mínimo Viável). Nesta edição ela apresentará seu modelo educacional baseado em audiobooks e audiopapers especializados para profissionais da saúde. Utilizando inteligência artificial, a startup brasileira busca personalizar o aprendizado, baseando-se na profissão, especialidade e nível de aprendizado, tendo como premissa também facilitar o acesso a informações científicas atualizadas de forma dinâmica.

Brunno Falcão, CEO da Science Play, destaca que a presença da empresa no Web Summit Rio, um dos maiores palcos de empreendedorismo e tecnologia, não só reforça o reconhecimento de sua inovação, mas também destaca a importância de soluções educacionais avançadas no mercado global de saúde.

“Ao longo desses anos, participando de encontros como esse do WebSummit, fomos ajustando nosso produto e nossa empresa a fim de projetá-la para o futuro, não apenas para o curto prazo,” acrescenta.

Falcão ressalta ainda que o interesse crescente por investimentos nas interseções de tecnologia, educação e saúde sinaliza um momento oportuno para a inovação. O mercado de audiobooks, projetado para crescer exponencialmente, atingindo US$ 31,33 bilhões até 2032, junto com a previsão de que o mercado de educação em saúde alcance US$ 184,044 bilhões em 2028, revela uma oportunidade significativa para investidores.

“Nesse contexto, a digitalização na educação médica surge como uma resposta promissora aos desafios enfrentados pelo setor. Plataformas educacionais que utilizam tecnologias emergentes, como inteligência artificial e aprendizado à distância, têm o potencial de democratizar o acesso ao conhecimento, oferecendo conteúdos atualizados e personalizados que podem ser acessados de qualquer lugar, a qualquer hora”, complementa.

Acompanhar a evolução científica exige mais do que a simples leitura de artigos. São necessários congressos, curadores de conteúdo e o uso da tecnologia, com o objetivo de otimizar o tempo diante de uma agenda tão concorrida como a do profissional da saúde, pontua o CEO da Science Play.

“Este desequilíbrio destaca de forma precisa que, para se adaptar à rápida evolução e ao crescimento de forma descentralizada dos profissionais da saúde, os métodos de ensino devem desafiar os caminhos tradicionais e o WebSummit Rio é uma excelente ponte para isso”, conclui o especialista.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/scienceplay/