Política Opinião
A DISPUTADA MILITÂNCIA PETISTA.
"Na Bahia, ter o 13 ao lado não significa apenas poder dizer que é o candidato de Lula e de Jerônimo".
06/01/2024 12h12
Por: Colunista Fonte: Drº Breno Valadares
Foto: Divulgação / Breno Valadares

Todos sabem que a aguerrida e corajosa militância petista faz a diferença. Seja nas redes ou nas ruas, a petista faz a diferença. Então, pelo Brasil, mesmo o candidato não tendo o número 13 cravado na urna, ter o PT como aliado faz ter apoio popular e voto.

Na Bahia, ter o 13 ao lado não significa apenas poder dizer que é o candidato de Lula e de Jerônimo, mas especialmente de um projeto que deu certo com Wagner, Rui e que construiu uma nova forma de fazer política.

Mesmo com birra, muito debate acalorado, sabe-se que petista anda com petista lado a lado pois o povo trabalhador sabe de que lado está: do aumento do salário mínimo e do emprego, dos investimentos em saúde, fortalecimento do SUS, da construção de centenas de escolas com estrutura nunca antes vista em Salvador, na Bahia e no Brasil, 100% pública, com merenda, esporte e funcionamento em tempo integral, com fomento a cultura, pequena produção rural, desenvolvimento com respeito a pluralidade do nosso povo, da inclusão e do combate a discriminação, seja ela qual for.

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Em Salvador, existe uma aposta para que a militância petista não consiga dar as mãos a tempo. A militância caminhará junto, mas a aposta da direita, especialmente da extrema direita Bolsonarista é que o ‘ninguém larga a mão de ninguém’ venha tarde e que mais tarde ainda a militância abrace a campanha de Geraldo Jr a prefeito.

Essa aposta feita pelo bolsonarismo e pela sua franquia local, o carlismo, não tem endereço só no palácio do prefeito, mas em 2026, na reeleição de Jerônimo e Lula.

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As apostas estão vindo altas de SP, Rio e do Sul, com forte apoio a fragmentação do projeto petista na Bahia e dos seus aliados. Sabe-se que será muito difícil bater o L se for mantida a frente de milhões de votos na Bahia.

O PT parece estar tarimbado e com casco afiado e já está com os olhos abertos para a tentativa de enfraquecimento do Governador Jerônimo, primeiro indígena a governar um estado e que vem realizando excelente governo. Dividir para conquista-los parece ser a tática Bolsonarista, união e reconstrução é o lema do PT, de Lula, de Jerônimo e será também da militância petista que em Salvador estará apertando o 15, com Geraldinho prefeito de salvador.

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